Livro 1
Hydra Campbell foi única que enfrentou um dos marotos seu terceiro ano para ajudar seu amigo de casa o estranho e porém talentoso Severo Snape a chamava "Star Blue" de forma carinhos por ela sempre deixar desenho de uma estrela azul rodapé...
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Estou apertado força lenço machado de sangue, imagem se repetem minha cabeça lágrimas rolam como cachoeira tentei salva lá mais não consegui aqui sala sozinha onde venho sempre sinto afundar nas trevas, morte dela foi culpa minha, a luz atravessa córnea assim porta se abre o rosto de Helia surge sinto alívio por vê-la bem, mesma abaixa ficar diante de mim e abraça deixe que chore.
_Eu fiz isso os entreguei, essa foi pior parte de ser uma espiã a Sam não merecia morrer.
_Hydra a gente salvou muitas pessoas com a sua ajuda!
_Custo foi alto demais, eu pude ficar e despedir ainda tem a Paty deve esta me odeia.
_Ela vai entender, agora se acalme você precisa ser forte.
_Sei até quando serei forte?
_Precisa ser, vidas serão salvas! Dumbledore entra sala
_Só deixe viver luto sei que amanhã ela estará melhor. Helia comenta
_Sim estarei! Levanto e caminho para um dos quartos da casa onde era cede da Ordem.
Jogo na cama virada para janela, e lágrimas caem gotas pesadas no travesseiro, som de mola se contraído sinal que alguém deitará meu lado braços fortes me envolve que faz girar encostar peito da pessoa que de uma hora outra virou tão necessária nesse momento.
_Pode chorar vou cuidar de você.
_Não mereço você cuide de mim, não fui corajosa suficiente para ajuda lá.
_Você podia colocar sua dupla missão em risco!
_Desde quando você tornou tão sensato.
_No momento que você disse aquilo.
_Sirius, não se pode mudar futuro mesmo que tente não à como tive prova hoje que todos meus esforços foi invão.
_Sei, vou continuar tentando.
_Se que você quer! Aconchego mais seu colo _Vou dormir prometa ficar comigo até acordar.
_Sempre ficarei seu lado, pode dormir não vou mover que não despede.
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Meses depois
Assim entro na sede da ordem ouço vozes alteradas atrás porta do fim corredor abrir porta vejo Sirius apontar varinha rosto de Remo o acusando de traição.
_Todos sua espécie estão sendo induzidos atacar a redondeza de Hogwarts a mando de Voldemort, agora todos nosso esforços estão indo por água baixo, aquele miserável esta sempre passo a frente.
_Isso não significa que seja o traidor, estou tão frustrado quanto você.
_Nosso amigos estão morrendo, sabe que foi enterrar uma amiga. Sirius se refere a Marlene.
_Parem com isso. Coloco frente de Remo _Você esta certo a um traidor mais não creio que seja ele, acalme isso não é hora de acusações.
_E meu amigo se acalme! James acabara entrar na sala puxa Sirius sentar lado de Lilian
_Como sabe um de nos é traidor.
_Eu ainda não sei, mais logo iremos descobrir.
Mais vez estou lendo a lista de mortos no jornal que já preenche uma folha inteira e metade outra, entre eles estão Dorcas, Marlene entre outros amigos e desconhecidos, marca meu antebraço vai transparente ao preto significa que Voldemort esta reunido comensais, respiro fundo e saio da casa caminho meio Londres vazia, fazia mais um ano que nós despedimos de Horgwarts chegaram ao fim, ouve tanta coisa em tão pouco tempo Lilian e James se casaram assim como Franco e Alice agora Sr e Sra Longbottom se tornaram Aurores e esperam bebê.
Severo caminha lado outra da casa escura relatado que ouvirá parte da profecia feita por Sibila Trelawney a próprio Dumbledore, mesmo conta estava no pub Cabeça de Javali, profecia falava sobre sobre bebê sexo masculino nascido final de Julho de 1980, que seus pais o havia desafiado uma não duas vezes que essa criança teria poder que iria além compreensão do próprio Voldemort se acaso nascera um menino nesse mesmo dia próprio lord das trevas iria escolher qual deles a profecia se refere.
_Vou deixar a investigação conta do ministério. Voldemort vira dois homens sentado mesa
Retiro da mesa indignada como ele pode contar sobre isso já porta mansão Severo apanha braço impede de caminhar.
_Você tinha visto sobre as crianças, umas suas visões?
_Não tudo que vi contei a ele. Solto braço e sigo para entrada casa
_Você me diria se acaso tivesse visto!
_Sim Severo diria! Minto _Tem mais alguma pergunta?
_Não vemos depois.
Precisava de ar então fiz trajeto até casa andando não podia confiar no Severo mesmo sendo amigos ele estava cego de raiva, a ponto de colocar vida de criança seus país em risco, virá isso uma minhas visões mais escondi até próprio Dumbledore com receio que o espião de Voldemort pudesse descobrir agora era tarde só precisava descobrir que era tal criaça.
_Hydra!
_Regulus onde estava?
_Venha não é seguro!
Mais novo do Black leva para sua antiga casa sua o prédio oculto ele abre porta a um enorme corredor escuro e quadros pendurados parede.
_Tape os ouvidos.
_Porque?
_Obedeça!
Assim pisamos interior da casa um grito voz feminina explode leva alguns minutos até parar, ele caminha frente abre outra porta leva cozinha um elfo doméstico esta escondido atrás cortina.
_Esse monstro!
_Olá!
Elfo resmunga alguma coisa não consigo escutar e segue seu dono.
_Se aqui lugar seguro diga onde estava?
_Voldemort mandou matar por quer sair, consegui esconder.
_Porque só agora veio falar comigo passaram quase um ano.
_Que nesse meio tempo descobri pode ser de grande ajuda, mais além de arriscado posso morrer no processo, então acaso isso aconteça objeto qual vou buscar não for destruído você terá que protege lo, entendeu?
_Sim entendi!
_Sombria essa casa não é?
_Um pouco, tenho que ir.
_Fique esta tarde, Monstro pode arrumar um dos quartos para você.
_Não quero incomodar.
_Não incomoda, se tivesse casado com Sirius aqui seria casa de vocês.
