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Impossível não rir com Regulus surgindo a cada meio segundo enfia cabeça entre brechas das pilastras ficam diante mesa da Sonserina por trás outras mesas, o Black mais novo ergue sobrancelha e faz um teatro forçado demostrar esta entediada, pela primaria vez meu amigo não estava detenção que uma proeza, mudo expressão facial assim professor vira direção onde estava, assim como Sirius e seus amigos que olham para o rapaz que tenta me fazer rir, Sam da uma cotovelada que faz Paty segura riso.

_Que foi agora!

_Nada se você continuar rindo, será acrescentado mais horas nosso castigo.

_Manda o Regulus para de palhaçada então. Aponto discretamente outro lado do salão.

_Idiota! Sam o chama sem emitir som

Ele finge esta chocado e mostra dedo para ela, que faz cara mais feia ainda assim que seu irmão o Black mais velho o encara feio reação e ainda pior mesmo diz um palavrão ambos começam a se bicar.

_Afasta esse livros perto de mim não aguento mais estudar. Deixo livros colo do Black e sento

_Toda ação sua reação! Severo diz seco quanto sento seu lado entre as pernas de Regulus esta sentado sobre encosto do banco de madeira.

_Tão áspero esse meu amigo! Apoio braço na perna pouco acima minha cabeça e olho maneira fofa.

_Que você quer Hydra?

_Quem disse quero alguma coisa, que esta mais azedo que normal hoje?

_Culpa da Lilian! Viro olhar rosto do garoto cabelo castanho mal cortado que apoia queixo entre mão olhando para perfil de Serevo esta inexpressivo.

_Não gosto dela.

_E recíproco! A ruiva senta lado de Severo _ A gente pode conversar?

_Que tal um suco de abóbora! Regulus convida passando perna cima minha cabeça qual abaixo

_Eu aceito, leva meus livros ou vou jogar eles direto primeiro caldeirão que ver! Passo braços ao dele saímos

As corujas sobrevoa salão principal correspondência soltas diretos nossas mão o envelope com selo da família faz engolir seco, leio e cada linha como se elas foram escritas me ferir esse era objetivo, meu pai usa toda sua fúria em pequenas doses que atinge em cheio, pega surpresa quando dedos mornos secam que antes eram lágrimas, o sorriso de Regulus e bem vindo ele aproxima e diz baixinho.

_Você não deve chorar na frente deles! Deixa beijo meu rosto

_Você bom amigo!

_Sou mais atraente seus amigos, que duela melhor, que faz rir.

_Que tem ego maior que ombro possa carregar. Dou empurrão seu ombro

Difícil acompanhar Severo quando se fala em porção, ele tem um trato especial com manejo das mais raras porções no entanto gosta de praticará magia obscura único de nós consegue conjurar maldições imperdoável não algo que faz assim do nada necessito ter um profundo lado nas trevas.

_Severo! O chamo

_Quê! Volta seu devaneio e desliga o fogo do caldeirão.

_Esta bem?

_Sim estou! Sai da sala sem professor de permissão.

Vou atrás puxo mão ele consegue esquivar e segue seu caminho não importando com sua irritação corriqueira estamos quase próximo lago ele para ver os marotos pega varinha sua mão esta tremenda.

_Que vai fazer?

_Que veio, se vai me impedir! Vira forma assustadora empurra trás

Dou alguns passos meio descordenado, logo coloco sua frente.

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