Capítulo 13

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MEU DEUS GENTE, DESCULPA SKKSKSKSKSKSSK EU TINHA ME CONFUNDINDO COM OS DIAS E SÓ ME LEMBREI PORQUE VI NO SPIRIT! SORRY AOS ANSIOSOS! E eu também estava escrevendo uma fanfic nova que vocês vão amar, é de supercorp e eu postei um trechinho lá no meu perfil, vão lá ver!
Enfim, boa leitura.
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Liz point of view

Não sei quanto tempo se passou, eu dormi o caminho inteiro e por incrível que pareça deixaram se me baterem, deve ser porque acham que vou morrer. Iludidos.

Acho que já chegamos em Juárez, pois estamos passamos por diversas casas.

Estou exausta, meu corpo e minha mente estão em níveis altos de exaustão, sinto que posso desmaiar a qualquer momento e não acordar mais. Estou quebrada. Mas... Não posso desistir agora, Manuela precisa de mim, Camila e Lauren precisam de mim, essa criança, apesar de até algumas horas atrás nem saber a existência, também precisa de mim.

Os carros param e um tiroteio começa, me envolvo no assento para não ser atingida, não demora muito e sou puxada pra fora do carro a força. Meu corpo inteiro reclama.

— Deixem ela aí, Jones ficará de guarda, o resto vão procurar pelo garoto e a babá — Ordena Ricardo.

Sou jogada num canto da varanda com violência e sou deixada com o tal Jones, que por coincidência é o que está com as chaves, espero ficar apenas nós dois para pôr meu plano totalmente improvisado em prática. Preciso sair daqui.

Fingi que desmaiei e fiquei por longos minutos até perceber que ele deu as costas, me movi devagar e silenciosa, passei meus braços pra frente, não pergunte como, e me levantei, quando ele se virou eu já estava afundando a sua própria adaga na sua garganta e depois o matei.

Peguei as chaves e abri todas as correntes e as algemas, meus pulsos estão em carne viva de tão apertada que estavam, peguei a arma dele e engatilhei quando ouvi vozes vindo da lateral da casa.

— Eu tô com medo, tia Ari — É a voz de ums criança.

Apareci e quase levei uma facada.

— Calma! Eu não vou machucá-los — Digo de mãos para o alto — Eu também sou vítima e fui forçada a dizer esta localização, olhe o que fizeram comigo por isso — Mostro meus ferimentos do pulso e meus braços, acho melhor não mostrar as costas — Precisamos sair daqui, eles vão nos matar — Digo nervosa.

— Tem uma maserati na garagem, precisamos ir pra lá — Diz a morena baixinha — Eles estão procurando pelo porão, precisamos ser rápidos.

Corremos até o galpão perto da casa e entramos, uma maserati preta lindíssima estava nos esperando.

— Vão para o carro, deixa que eu abro — Ela assente e vai até o carro, que provavelmente é blindado.

Vejo se tem algum capanga e abro as portas, corri até o carro e entre no banco passageiro.

— Você é pilota de fuga? — Ela bufa e nega — Deixa que eu dirijo.

— Você mal tava aguentando ficar em pé.

— Mas já desviei de mísseis com um carro e estou sentada — Ela resmunga e vai para parte de trás junto com o garoto.

Nem reparei nele ainda, depois faço isso. Ligo o carro e não espero para arrancar pra longe dali, com certeza arranquei poeira.

— Precisamos ir para o mais longe daqui, de preferência por um caminho alternativo — Digo prestando atenção na estrada.

— Vire a primeira à direita — Vou diminuindo o carro para não levantar poeira e chamar atenção, viro a direita e sigo em frente — Apenas os traficantes do território usam essa estrada, é um caminho mais longo, porém é será difícil até eles nos acharem.

The royalty of fear(Poliamor)Onde histórias criam vida. Descubra agora