Mãe solteira e com um filho de 6 anos pra criar, Minatozaki Sana tenta ganhar a vida trabalhando como garçonete.
A vida de Chou Tzuyu não poderia ser mais diferente. Ela foi criada por sua avó rica e seus únicos objetivos de vida são festas e mulh...
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Sana puxou o corpo superaquecido de Yuri para mais perto de seu abraço e olhou para o relógio situado acima da entrada da sala de espera. Passava pouco das oito.
Eles estavam no hospital por quase duas horas.
Uma criança gritou do outro lado da sala e alguns adultos tossiram. Um bêbado queixava-se em voz alta foi arrastado para fora por dois seguranças, enquanto vários telefones tocavam atrás das portas deslizantes. O lugar estava lotado e cheirava a suor velho, fumaça de cigarro velha e vômito. Ela rezou silenciosamente para que Yuri não pegasse mais nada além de sua infecção atual. Não que Sana pudesse se dar ao luxo de ficar doente também. Ficar doente na cama não pagava as contas.
A barriga de Sana roncou como se estivesse concordando. Ou talvez fosse simplesmente fome. Ela não tinha comido desde.... Levou um momento para perceber que não tinha comido desde que tomou um café da manhã rápido esta manhã.
Talvez, se fossem vistos em breve, não precisassem passar metade da noite aqui, como da última vez. Ela poderia comer algo em casa e dormir pelo menos algumas horas antes do dia de trabalho de amanhã. Sana acariciou a testa encharcada de suor de Yuri.
Apesar de ser um lugar barulhento e abafado, Yuri estava dormindo. Mas seu coração estava batendo freneticamente. Deus, ele tinha que estar bem.
"Finalmente!"
Sana se encolheu e se virou para ver a mulher estranha, que a ajudou com Fred mais cedo e se ofereceu para levá-la para casa, parada ali olhando para ela com olhos enormes.
Sana olhou de volta. As roupas da mulher pareciam caras e seus longos cabelos castanhos escuros eram soprados pelo vento, mas pareciam ter visto uma estilista recentemente. Tudo nela gritava dinheiro, então o que ela estava fazendo nesta sala de espera?
Certamente ela poderia pagar um tratamento muito melhor. Não que ela parecesse estar doente.
A mulher aproximou-se dela.
"Este é o terceiro hospital que eu dirigi". Ela sorriu. "Pelo menos você escolheu bem este. A Minha família doou muito a esse hospital ao longo dos anos."
Sana piscou. "Você está falando comigo?"
Yuri se mexeu em seus braços, e ela o segurou ainda mais apertado.
"É a nossa vez?" ele murmurou.
"Não, bebê. Volte a dormir." Ele aconchegou o rosto no ombro dela e cochilou novamente. A mulher estranha entregou uma nota de cinquenta dólares ao velho sentado na cadeira ao lado de Sana.
"Tenho a sensação de que você quer sentar em outro lugar.
O homem pálido sacudiu a nota, depois a pegou da mão da mulher e pulou com uma agilidade que desmentia sua postura frágil. A mulher sentou-se ao lado de Sana.
"Se você não tivesse fugido de mim mais cedo, seu filho já se sentiria muito melhor."
Essa mulher era louca? Sana se virou. "Me deixe em paz."
