C13

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Quando Sana abriu os olhos, o rosto Tzuyu, estava relaxado no sono, estava a poucos centímetros de distância. Ela recuou. Com o coração batendo forte, ela deslizou o mais silenciosamente possível de debaixo dos lençóis e foi na ponta dos pés até a porta. Com a mão na maçaneta, ela olhou de volta.

A expressão pacífica no rosto de Tzuyu contrastava fortemente com a mulher assombrada com quem Sana havia conversado na noite passada. Não era como se conhecesse Tzuyu intimamente agora, mas seu comportamento arrogante parecia pelo menos em parte uma fachada.

Sana balançou a cabeça para seus pensamentos estranhos da manhã e saiu do quarto. Nem meia hora depois, ela entrou na sala e sentou-se em uma das banquetas em frente ao balcão que separava a sala da cozinha.

"Bom Dia."

Jihyo virou uma panqueca com um movimento do pulso.

"Bom Dia." Sua voz era neutra, mas a curiosidade brilhava em seus olhos castanhos escuros.

"Você passou a noite no quarto de Tzuyu?"

Por que isso soa tão estranho

"Ela ofereceu, e eu não queria mais atrapalhar você"

Jihyo deixou a panqueca deslizar sobre uma pilha de outras, desligou o fogão e colocou a panela ao lado. "Atrapalhar?"

"Bem, é o seu quarto e-"

Tzuyu entrou na cozinha.

"Você ronca! Parece um motor de caminhão"

Ótimo. Tzuyu foi realmente delicada.

Quando Jihyo inclinou a cabeça em questão, Sana segurou o polegar e o indicador com uma polegada de distância.

"Talvez um pouquinho."

Tzuyu bufou, mas teve a decência de tentar cobri-lo com tosse enquanto pegava uma panqueca da pilha.

Jihyo bateu nos dedos de Tzuyu

"Pegue um prato e sente-se se quiser tomar café da manhã."

Quando Tzuyu ficou boquiaberta, os olhos de Jihyo se arregalaram como se ela tivesse acabado de perceber que havia repreendido e atingido sua chefe

"Hum, eu quero dizer-"

Sana riu. Vê-las se encarando assim era muito engraçado.

"Proponho que todos nos sentemos para o café da manhã."

"Eu não tomo café da manhã." Tzuyu enrolou uma panqueca e deu uma mordida enquanto passeava para fora da cozinha.

"Poderia ter me falado antes", murmurou Jihyo.

"Cadê o Yuri?" Sana perguntou em vez de comentar.

"Ele está brincando no quarto dele." Jihyo abaixou a voz. "Ele veio ontem à noite, falando sobre um monstro rugindo da minha boca." Ela fez uma pausa. "Ok, agora entendi. Enfim, ele estava procurando por você."

Feelings -(Satzu)Onde histórias criam vida. Descubra agora