Mãe solteira e com um filho de 6 anos pra criar, Minatozaki Sana tenta ganhar a vida trabalhando como garçonete.
A vida de Chou Tzuyu não poderia ser mais diferente. Ela foi criada por sua avó rica e seus únicos objetivos de vida são festas e mulh...
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"Que noite." Tzuyu fechou a porta do quarto atrás delas e encostou-se nela.
"Ainda bem que minha avó saiu mais cedo."
Sana tirou os brincos e os colocou na caixa de jóias que Tzuyu havia lhe dado alguns dias atrás. Se ela conseguisse ficar quieta ou apenas dizer as coisas mais essenciais até elas irem para a cama, Sana poderia ser capaz de controlar sua fúria. E amanhã ela teria se acalmado o suficiente para não arrancar a cabeça de Tzuyu.
Tzuyu parecia não perceber as emoções de Sana, porque continuava rindo e conversando.
"Mason é realmente especial, não é? Ele conseguiu pelo menos um tom certo no karaokê?"
Tzuyu parou na porta do banheiro e se virou. "Sana?"
"Hum-hum?" O colar seguiu os brincos.
"Você está tão quieta. Você está bem?"
O que ela esperava ? Até Tzuyu perceberia, mais cedo ou mais tarde, que Sana mal reagira à sua conversa constante desde que eles deixaram a festa.
Agora que ela pensou sobre isso... Esta foi a primeira vez. Normalmente, Tzuyu era quem não estava falando muito.
Considerando o quanto ela geralmente bebia, o único coquetel que ela consumira hoje à noite não poderia ser a razão para essa conversa constante.
"Eu poderia perguntar o mesmo." Ela se moveu em direção à porta que dava para a sala para se arrumar no outro banheiro.
Tzuyu correu para a porta e bloqueou o caminho de Sana.
"O que está acontecendo aqui?" As mãos de Sana se transformaram em punhos. Ela olhou da porta para o rosto confuso de Tzuyu
"Passa. para. o. lado", Sana rosnou entre os dentes cerrados.
A boca de Tzuyu se abriu.
"Qual é o seu problema?"
Isso foi o suficiente para sair de Sana.
"Qual é o meu problema? Talvez eu não goste de ser tratada como uma escrava? Você me beija sempre que lhe agrada; você me ordena por aí, e então tem a coragem de sugerir na frente de toda a sua família que podemos nos casar. "
"Espere um minuto."
Sana entrou mais no espaço pessoal de Tzuyu, olhando para ela.
"Para sua informação: eu não sou sua propriedade. Temos um contrato. Mas não sou paga para ser seu pequeno brinquedo ou entretenimento. Ou você acha que eu não entendi que toda aquela conversa sobre casamento não passava de um piada às minhas custas? "
"Espere um minuto!! -"
"Só para você saber, se você fizer uma manobra como essa de novo" - todas as palavras subsequentes foram enfatizadas por uma facada no peito de Tzuyu - "Eu ... eu ... vou ... sumir." Sana abriu a porta e foi para o banheiro.
