Ilha da perdição | hot

I

Uma empresa de sites adultos, fez uma seleção com doze pessoas, para participarem de um reality sem censura. Sim, quando digo sem censura é livre de proibições. O reality irá passar na tv das pessoas que alugarem o seriado. São 12 pessoas, de diferentes gostos, gêneros, jeitos, corpos e habilidades. Elas foram escolhidas e levadas individualmente em um jatinho. Cada uma delas, chegavam lá com suas coisas, todas iriam morar em "casas" bem distantes uns dos outros. Acontece que, toda a comida, bebida ou qualquer coisa de origem alimentícia é composto de itens afrodisíacos criados em laboratório. Sim, eles teriam que encontrar uns aos  outros para satisfazerem suas necessidades sexuais, e não poderiam se masturbar individualmente, a pessoa que o fizesse, seria automaticamente eliminada e deixaria o reality no mesmo instante.

São dois ganhadores, o casal que ficar por último, ao fim da transa, serão buscados e irão receber o equivalente a um milhão de dólares cada.

Era o primeiro dia do reality, pessoas de todo mundo estavam ansiosas para  a exibição do programa.

Tudo iria acontecer ali, desde orgia até relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

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ANA |   primeira participante a chegar.

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Havia acabado de entrar no meu quarto/suíte/mini cozinha. Ficava dentro de uma árvore, a arquitetura era linda. O interior era todo feito com a minha cor favorita: preto, e com detalhes brancos, os organizadores fizeram questão de fazer cada casa de acordo com os gostos de cada pessoa.
Assim que cheguei, coloquei um micro biquini, daqueles que deixam o meu corpo bem à mostra, eu adoro cada parte do meu corpo. Particularmente, quadris largos com bunda bem grande e seios siliconados é o meu corpo dos sonhos, e é por isso que paguei para ter uma cirurgia perfeita nos meus xodós, vulgo peitos redondinhos, pois a vida tinha sido injusta comigo, eu tinha quadris, barriga chapada e seios, mas não tinha peitos, era zerada, tipo uma acerola. Quando consegui dinheiro fazendo strip em site de cam girl, foi a primeira coisa que fiz, pagar minha cirurgia plástica.

Quando me inscrevi nesse reality, achei bem de boa. Ficaremos confinados três meses, a regra principal era transar com alguém ( se quisesse) e não individualmente, pra mim será moleza, tudo que preciso fazer é não bater siririca e sim arranjar um boy.... ou uma girl - risos.

Em cima da mesa, tinha uma cartinha e um champanhe de boas vindas.
" Esperamos que curta bastante srta. ANA, e lembre-se só vive uma vez".

Sorri e bebi o champanhe e me deliciei com as frutas que tinham. Enquanto eu comia, ouvi chegando, mais um jatinho. Corri para a varanda e vi quando bem distante de onde eu estava o barco parou. Mas por que eles pararam tão longe? Queria conhecer os meus colegas de reality.
Quando estava subindo as escadas para ir ao terraço, senti minha intimidade ficar úmida,  meu clitóris estava sensível, minha vagina pulsava, eu nunca senti um tesão tão de repente e potente assim.
Os gemidos e suspiros saíam involuntariamente. Eu precisava transar, eu queria alguém pra foder,  já que eu não poderia me aliviar sozinha.
Calcei um tênis e saí da casa do jeito que estava. Eu precisava achar alguém. Corri apressada, e parecia que até os ventos conspiravam para meu clitóris inchar ainda mais.
A calcinha do biquini era um fio, e este estava bem lá dentro, me fazendo perder a concentração.
Alguns metros depois da minha mini casa, encontrei uma casinha que para meu alívio estava com as luzes acesa.
Quem estivesse ali, seja heterossexual ou não, não poderia me negar sexo, essa era outra regra.

Enquanto eu andava, notei várias câmeras ao decorrer do caminho.

Quando ia me aproximando, a porta se abriu, eu estava louca para conhecer a pessoa que iria me satisfazer.

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