Capítulo 09
Embaixo do ônibus, estava cada vez mais difícil. O carrinho de rolimã parecia cada vez mais perto dos pneus. As forças de Gizelly estavam chegando ao fim. O esforço já está lhe levando ao limite. Até que o cabo de aço se rompe e o carrinho é sugado sem resistência pelos pneus grandes do automóvel.
***
Rafa estava cada vez mais desesperada. Ninguém conseguia ver Gizelly. Até que o pior acontece. O cabo se rompe e em seguida ela sente o ônibus passar encima de algo.
—AI MEU DEUS, EU ATROPELEI A GIZELLY. – Rafa grita desesperada, já sentindo seus olhos cheios de lágrimas.
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Milésimos de segundos antes do carrinho de rolimã ser sugado pelas rodas do ônibus, Gizelly em um movimento rápido e calculado tirou uma chave de fenda e cravou no tanque de gasolina, a fim de ter um apoio para suas mãos, enquanto seus pés se arrastaram no chão por alguns metros. O barulho era horrível, as engrenagens do ônibus funcionado, o barulho do chão a centímetros, o piado do relógio da bomba e ser banhada por gasolina, não era exatamente onde Gizelly queria estar.
***
Dentro do ônibus, Rafa surtava e vendo desespero da loira, Hadson resolver agir. Procurou um fundo falso do ônibus e tentou abrir.
—Meu Deus, vocês estão vendo ela? Eu passei por cima dela mesmo? –Rafa estava desesperada.
—Não Rafa, você só passou encima do carrinho. – Thelma falou mais isso não acalmou Rafa.
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Hadson tentava a todo custo tirar a tampa, porem ela foi soldada.
—Minhas ferramentas, me deem minhas ferramentas. – Hadson gritou.
—Alguém dar a porra das ferramentas para ele. -Rafa falou aflita.
—Obrigada. – Hadson pegou um martelo e começou a golpear a placa.
***
Em alguma parte abaixo do ônibus. Gizelly sentia suas mãos escorregar da chave de fenda. Aquele cheiro de gasolina era horrível. E vendo que iria cair realmente do ônibus, procurou um apoio melhor e soltou a chave de fenda.
***
—Rápido. – Algum passageiro gritou.
—Depressa. – Thelma gritou.
—Ai Meu Deus, estamos arrastando ela. –Rafa se lamentava. – Alguém está vendo ela?- Rafa perguntou.
Hadson conseguiu soltar uma boa parte da placa e lhe removeu de lado. E logo pós a cabeça dentro do buraco.
—Você está vendo ela? -Rafa gritava aflita na direção.
—Você está vendo alguma coisa? – Daniel.
***
Do lado de fora do ônibus, debruçado sobre a camionete, Leifert, estava desesperado. Gritando e tentando olhar para baixo do ônibus.
—GIZEEEEEEEEEEEEEELLY. – Leifert gritava. – GIZEEEEEEEEEEELLY. – Leifert estava aos berros. – Aproxime mais esse carro.
***
Dentro do ônibus...
—Eu estou vendo ela. – Hadson fala animado.
—O que? – Rafa
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VELOCIDADE MÁXIMA ( GIRAFA)
AcciónNão confie demais na sua sorte ou no seus instintos.Pois, um dia seu instinto pode falhar.Ou sua sorte pode acabar mais cedo ou mais tarde. (Mais uma adaptação minha)