Capítulo 11

432 48 2
                                    


#penúltimo capitulo


—Isso é uma pena, pois relacionamentos que começam em circunstâncias intensas não duram. – Rafa falou brincando.

—A é mesmo?! – Gizelly demonstrava falso interesse.

—É sim, eu li isso quando estava na faculdade. – Rafa fala e depois de encara mais uma vez Gizelly, diz – Mas, acho que podemos lidar com isso.

—Eu também acho. – Gizelly fala se aproximando do rosto de Rafa e quando estavam prestes a se beijar. O som de várias viaturas se aproximando quebra o clima. Gizelly olha um pouco ao redor e depois fala. – Chegou à cavalaria. – Gizelly falou quase bufando e Rafa sorriu levemente.

***

Gizelly ainda continuava na mesma posição, quando os oficiais pararam as viaturas e dentro de uma saiu Leifert e Guilherme.

—Vocês estão bem?! – Leifert pergunta assim que se aproxima.

—Tirando o fato de ter quase morrido várias vezes somente hoje, do meu cabelo está fedendo a gasolina e você ter interrompido nosso momento, estamos bem sim. – Gizelly fala sorrindo.

—Quem bom. – Leifert fala sorrindo. – Eu acho que vou ser bonzinho e vou lhe dar o resto do dia de folga, o que você acha?! – Leifert fala sorrindo e Gizelly revira os olhos divertidamente.

—Isso não é ótimo, Gi?! – Rafa fala sorrindo e Gizelly olha brevemente para ela antes de falar.

—Tiago esta é Rafa. – Gizelly fala olhando docemente para Rafa. –Rafa, este é o tenente Leifert.

—Oi como vai?! – Rafa cumprimenta.

—Eu vou bem, obrigada. – Leifert fala sorrindo para Rafa depois, olha para Gizelly e diz. –Sei, que você está super confortável nesta posição, mas que tal a gente dar uma olhadinha nestes ferimentos?!

***

Uma ambulância tinha chegado a fim de avaliar os ferimentos de Gizelly e Rafa. Eles estavam limpando os arranhões de Gizelly e da loira.

—Olha vai doer um pouquinho. –O paramédico fala antes de tocar na perna ralada de Rafa.

—Ai, cuidado. – Rafa reclamou quando o liquido tocou seu ferimento, mais logo abriu um sorriso ao ver Gizelly praticamente fugir do outro paramédico que limpava seu braço.

—Sai, isso dói. – Gizelly tentava escapar do paramédico.

—Mas, eu nem toquei seu ferimento. – O paramédico falava tentando aproximar se aproximar, mas parou no caminho ao ver o olhar quase mortal de Gizelly.

—Tocou sim, e eu pensei que fosse perde o braço de tamanha foi à dor. – Gizelly falou cruzando os braços.

—Mas, temos que limpar. – O paramédico.

—Mas isso arde. – Gizelly falou e Leifert cansou daquela discussão infantil.

—Gizelly, pare de fugir como se fosse uma criança, deixe-o limpar logo. – Leifert fala. –E depois vamos enviar vocês duas para um hospital a fim de lhe examinarem melhor.

—Tudo bem. –Gizelly.

Neste momento Guilherme chega correndo com o celular na mão.

—Tenente é ele, o terrorista. – Guilherme entrega o telefone para Leifert. – Ele quer saber quando vamos lhe dar o dinheiro.

VELOCIDADE MÁXIMA ( GIRAFA)Onde histórias criam vida. Descubra agora