Ao ser designado para entrevistar Jeon Jeongguk, um dos participantes de lutas ilegais de fundo de quintal em Busan, o jornalista Park Jimin acaba encontrando seu próprio passado, um lutador preocupado com a comunidade carente onde mora e a realidad...
Bem-vindo à Do Outro Lado do Ringue. Para iniciar a leitura, você precisa saber de algumas coisas:
○ A história foi baseada no documentário Dawg Fight (2015), que trata de brigas de fundo de quintal sendo uma fonte de renda e respeito para os jovens de um bairro periférico de Miami. Aspectos técnicos das lutas e das relações dos lutadores usados no enredo de DOLDR foram tirados diretamente do filme.
○ Fiz uma pesquisa sobre a geografia de Busan, mas como nenhum dos bairros/distritos tinha as características que a história precisava, ele será fictício. O distrito Buk terá nome real, porém seus detalhes serão inventados para encaixar no enredo. Aqui, distritos e bairros possuem o mesmo significado e conceito.
○ Será descrita violência física explícita durante as competições ilegais e outras situações. Todos os personagens envolvidos nos futuros trechos retratados estão cientes. Se você não se sente confortável lendo esse tipo de história, sugiro que não continue!
○ O uso de drogas, álcool e nicotina, mesmo quando ilegal, será narrado. Caso você sinta que não é cômodo, não concorde ou coisas do gênero, indico que não leia a história.
○ Em DOLDR, a violência pode ser vista como entretenimento, sobrevivência ou lucro. O objetivo dessa história é mostrar todos esses lados e fazer uma crítica, ainda que rasa, pelo ponto de vista de cada um dos personagens principais.
○ Nudez, cenas de sexo explícito e/ou atos sexuais descritos de forma superficial poderão ser encontrados no decorrer dos capítulos. Contudo, a história não gira em torno desses itens.
○ Essa história possui uma playlist que acompanha os capítulos e ela pode ser encontrada nos comentários desse parágrafo ou no meu perfil. Além disso, indicarei músicas no início de cada capítulo para ouvir enquanto lê.
○ Devido ao momento em que essa história está sendo postada, peço atenção para a situação em que nossa sociedade se encontra. Enquanto pessoas que não podem comparecer à protestos ou movimentar a situação com as próprias mãos, ainda podemos ajudar o movimento #BLACKLIVESMATTER com petições, doações ou o compartilhamento das ideias que acreditamos. Nesse parágrafo, deixarei vários links (sobre o BLM e o COVID-19) e eu peço encarecidamente por atenção neles. Também farei uma postagem no mural. Obrigada.
Dito tudo isso, quero ressaltar também que só estou postando essa história porque acredito que alguns de nós sentem a necessidade de distração em prol do bem-estar da saúde mental. Sou uma dessas pessoas e espero que não entendam isso como um apagamento do que está acontecendo no mundo, porque não é. Mas todo mundo merece um momento de distração quando precisa.
No mais, espero que se divirtam e se envolvam durante a leitura. Tenho esse plot desde que vi o documentário, ainda em 2015, e é muito bom finalmente vê-lo sendo postado. Espero que gostem tanto quanto eu gosto de escrever!
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