Basilisk-Born

Morte

OLÁ A TODOS! SEJAM BEM VINDOS À MAIS UMA FANFIC TRADUZIDA POR MIM! (Saudades de TROADL 🤧)

Antes de tudo, queria dizer que hoje eu completo 1 ano como chocolatra_lupin eeeeeeeh! No fim desse capítulo vai ter uma mensagem sobre isso (Carol, se você estiver lendo isso, saiba que sim, eu copiei essa ideia de você).

Hum, o que falar sobre essa fanfic? Não sei, sinceramente, mas se você me segue no twitter já me viu falando dela. Li incontáveis vezes essa fic e nunca me cansei dela. Ela está cheia de reviravoltas, manipulações, poder... É perfeita.

E, para quem achou que TROADL tinha poucos capítulos... Essa fic foi atualizada recentemente (o que quer dizer que não foi abandonada, yeah!) e tem 64 capítulos! Acho que é o suficiente pra agradar vocês.

Vou postar dois capítulos hoje, esse daqui é pequeno. Como com TROADL, todo sábado sai um novo capítulo.

Talvez tenha algum erro nesses dois capítulos, eu traduzi escutando música.

Então, sem mais delongas, apresento a vocês: Basilisk Born.

Boa leitura ❤️

Ele ficou imóvel, virando os olhos cegos para a esquerda e para a direita.

O frio era tão intenso que ele tremia por toda parte; arrepios surgiram em seus braços e os pelos da nuca estavam arrepiados - ele abriu os olhos ao máximo, olhando fixamente ao redor, sem ver.

Era impossível... Eles não podiam estar aqui... Não em Little Whinging... Ele esticou os ouvidos... Ele os ouvia antes de vê-los ...

Dudley estava choramingando, então ele disse para ele calar a boca. Ele teve que ouvir; ele tinha que ouvir para saber...

Havia algo no beco à parte deles, algo que estava respirando longos, roucos e estridente.

Novamente Dudley estava choramingando.

"Dudley, cale-"

WHAM.

O punho de Dudley fez contato com a cabeça, deixando-o tonto o suficiente para perder o equilíbrio e cair. A dor irradiava por sua cabeça, sua visão embaçando.

"Seu idiota, Dudley!" Ele gritou, enquanto tentava superar sua tontura. Ele ouviu o primo correndo - correndo na direção errada. Em direção ao perigo, não longe dele. Ele tentou detê-lo; ele gritou o mais alto que pôde para dizer-lhe para parar, gritou para que ele pudesse dizer-lhe para manter a boca fechada.

Mas ele sabia que não era suficiente. Eles precisavam de ajuda. Não havia como sobreviver sem...

Suas mãos estavam procurando na escuridão absoluta ao seu redor. O asfalto duro fazia suas mãos sangrarem, mas ele não tinha tempo, não tinha tempo ...

"Onde está - varinha - vamos lá - lumos !"

Ele disse o feitiço automaticamente, desesperado por luz para ajudá-lo em sua busca - e para seu alívio incrédulo, a luz brilhou centímetros de sua mão direita - a ponta da varinha se acendeu. Ele pegou, levantou-se e virou-se.

Seu estômago revirou.

Uma figura imponente e encapuzada deslizava suavemente em direção a ele, pairando sobre o chão, sem pés ou rosto visível sob as vestes, sugando a noite que chegava.