Notas da autora:
Vishkk
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- Filha, preciso que vá ao banco pra mim, e saque o dinheiro do pagamento. Tem como?
- Claro mãe.
- Então vá logo minha filha, estou indo levar a Bela pra escola, beijos.
-Beijos, mãe.
Saio de casa, e pego um ônibus para o banco.
Chego no banco, entro no mesmo, e em seguida na fila. Estava tudo certo, até que são escutados tiros! Sim, eram ladrões, mas que azar o meu. Um dos homens encapuzados se aproxima de mim:
- Passe o celular, carteira, tudo! Agora!
Pego meus objetos pessoais e entrego a ele. Quando olho para o lado, vejo uma menina que se recusava a entregar seu tablet, e vi que o ladrão estava prestes a machuca-lá, quando a vi, logo pensei em minha irmã, então me coloquei em sua frente, e segurei em seu braço.
- Não a machuquem, ela é apenas uma criança.
Nesse estado, meu coração já estava na ponta da língua, estava desesperada.
Se eu nao levasse um tiro de vez, no mínimo sairía alejada de lá. O bandido encapuzado ficou me encarando, parecia estar surpreso, ou era só impressão minha mesmo. O homem encapuzado me pega pelos cabelos e me levou como refém. Fui levada para fora do banco sendo segurada pelo pescoço, e com o revólver em minha cabeça. Os policias não poderiam atirar, pois teria risco de me acertarem, então eles tentaram fazer uma negociação, que resultou em uma chuva de tiros, que juntamente às bombas de gás, mataram os policiais.Fui arrastada para um carro preto e nada discreto, aparentemente era blindado. Saímos em alta velocidade, até tentei pular do carro, mas fui impedida, e ainda levei uma forte beliscada em meu braço.
Quando o carro parou para os bandidos entrarem em uma vã para despistar os policiais, eu saí correndo, tentei escapar, mas,um dos encapuzados me alcançou, e me derrubou fazendo com que eu caísse em cima dele, tentei me segurar, e acabei tirando sua máscara, e quando o vi, meus olhos arregalaram ao reconhecer aquele rosto familiar. Era o menino em que discuti na boate, e o mesmo que me ameaçou!Ele agiu rapidamente, e me puxou de volta para a vã pelos cabelos. Tentei sair correndo, mas ele aplicou algo em meu braço, que me fez cair durinha
Estava sentindo a ser sacudida, e então acordei, assim que abri meus olhos, eles colocaram um tipo de capuz preto em meu rosto, e não vi mais nada.
Quando o capuz foi tirado, eu estava em uma cela, fui jogada, despejada, como se fosse uma sacola de lixo, e ainda fui ofendida.
O lugar era escuro, nojento, e fedia a xixi. Só rinha uma porta quadrada bem pequena. Eu enxergava várias baratas, ratos, vários bichos nojentos, eu estava com medo, porém, pelo menos, estava viva, e com todos os membros do corpo.
~ Quebra de tempo ~
Eu não faço mais idéia de quanto tempo estou trancafiada nessa cela. Aquela porta quadrada é onde passa meu pão e água, que recebo 1 vez ao dia somente, ou seja, café, almoço, e janta são 1 pão e 1 copo de água para serem divididos entre as 3 refeições. Não faço idéia se é dia ou noite, não enxergo luz. Ás vezes eu acabo entrando aos prantos, estou com preocupação, fome, sede, frio.
Será que minha mãe sabe que estou aqui? O que minha irmã deve achar? Será que eles acham que estou morta?
Eu não sei mais de nada, nem consigo pensar direito, nem tem mais o que chorar, os ratos e baratas já viraram meus amigos, estou ficando maluca. Preciso dar um jeito de sair daqui, o quanto antes. Não suporto mais isso.~ [] ~
Olá gente, segundo capítulo tá aí. Capítulo feito por Lorena, como o primeiro capítulo. Espero que gostem, e não esqueçam de votar, para ajudar. Beijos 😗✨
* Aviso, quando não está indicando o P.O.V (Point of view) é por que é a Any. beijos s2
Cela:
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INVOLVEMENT
Novela Juvenil⚠️ORIGINAL WATTPAD ⚠️ Any era uma garota como outra qualquer, até que acaba sendo sequestrada pelo mafioso Noah Urrea, o maior do país, que "rouba bancos por diversão". Ela se torna sua refém, isso acaba aflorando suas habilidades para lutar. Sua mã...