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Carlos

Nesses 2 meses tenho curtido bastante ficar com a Julia, ela é toda gostosinha! Deixa-me louco a ideia de estar com uma virgem e não poder fazer nada além de beijos e carícias. Uma hora, sei que ela cederá, é só eu saber chegar gradualmente. Minha única preocupação é que de alguma forma, ferre com o relacionamento da minha irmã com o Tony, porque se meu cunhado, pelo menos sonhar que estou pegando a sua filha, serei um homem morto. O problema é que o perigo me excita!

É claro que não fico só com a Ju, não sou homem de apenas 1 mulher, tenho meus casinhos e um deles é com a gostosa da Bia, todas as vezes que vou na minha irmã, ela está no portão me aguardando e me arrasta para a sua cama. Hoje ao sair da casa da Bia dei de cara com a Julia e pela sua reação, só pode ter me visto com a vizinha. Que droga será que ela está acreditando que devo fidelidade para ela?

- Chegou enfim! Já até almocei você demorou muito! - minha irmã reclama.

- Estava comendo outra coisa! - debocho e levo um cascudo.

- Seu safado! Quero ver quando tomará jeito!

- E cadê o namorado? Agora só vivem grudados.

- Ele está viajando - Clara lamenta.

- Eita! Grude! Deixa o homem viajar em paz!

- Ih! Chato! Só estou com saudades...

Almocei e passei a tarde com a Clara. Ao sair de lá, decidi ousar um pouco indo à casa da Julia, pois, fiquei sabendo através da minha irmã querida, que o Tony só volta no domingo e a essa hora a Ju já chegou do Colégio.

Toquei o interfone e ela atendeu depois de um tempo.

- Oi?

- Oi, minha menina, estou com saudades.

- Não parecia sentir, quando entrou na casa daquela, quenga! - ela ironiza.

- sério, isso? Abre logo esse portão e conversaremos.

Ela abriu e entrei.

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Julia

Deixo o Carlos entrar e o safado veio logo me beijando, infelizmente não resisti ao toque dele. Entre beijos e carícias no sofá notei a sua excitação, fiquei tensa com a situação. Meu corpo travou ao sentir a sua mão gelada percorrer por baixo do meu vestido, me arrepiei e senti algo estranho, por algum motivo não gosto do toque dele.

- Para, Carlos! - digo assim que seus lábios liberam a minha boca.

- Relaxa minha menina! - ele sussurra em meu ouvido e volta a me beijar me colocando em seu colo como um bebê.

O Carlos fica com a mão parada em minha coxa, tento me acostumar com a situação, mas meu peito está acelerado e sinto meu corpo suar. Começo a contar até dez mentalmente para relaxar. Esse homem sempre me respeitou, porque agora seria diferente? Foi só um impulso, aposto que ele parará. Nem parece que tenho 17 anos, estou parecendo uma criança assustada.

Enquanto repito meu mantra de "relaxa, Julia", o bonito se aproveita da minha distração e me coloca no sofá e se deita sobre mim. Estava tão focada em relaxar, que me distraí e não vi o momento em que ele abriu a bermuda, agora o seu membro grande e quente roça a minha coxa e ele tenta a todo custo abrir o botão do meu vestido sem sair de cima de mim.

- Carlos! Pare com isso agora! - tento empurrá-lo inutilmente, ele é bem mais forte que eu. - Falei para você parar, o meu pai está chegando! - minto.

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