Canetas sem tinta, escrever sem o papel.
Criar segue a arte, a arte o torna réu.
A cada letra uma expectativa, a cada frase uma despedida. Estrofes são criadas, amassar o papel as fazem perdidas. Da vida, aos pensamentos. Ideias criam histórias, aquilo gera o conceito.
Seguimento infundado em erros distorcidos, mais um poema se perde por um leve descuido. Aquele pequeno sentimento, inspiração única, leve e solto no momento.
O Lápis apontado, caneta cheia de tinta, aquarela em sincronia as pinceladas numa melodia, papel em branco da lugar ao desenvolvimento. A tela pintada pela fé, faz grande a si mesmo.
Obra de arte destes erros escondidos, imperfeições de momento dão lugar a este livro.
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O Sábio Mais Tolo!
PuisiSão textos escritos por imaginar cenários em minha mente junto dos sentimentos e emoções, apreciem. (se tiver erros relevem)