Aquele que sonhou com os caminhos.

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Entre a vida e entre a morte, no vazio a existência se fez real. Sempre existir, sempre terminar, fadados ao ciclo eterno no final.
Observei a luz, acolhi  escuridão.
Peguei a esperança dentro de um caloroso aperto em minhas mãos.
Os Poucos elos da corrente que nos limita, quebram tão fácil... igual rasgar o papel, papel este que abriga teus sonhos, a realidade fez mais um réu.
A porta da mente abriu, valoroso és como fiel, nobre ideia que acolhe seus semelhantes sonhos em um. Não apenas um troféu. Os sons compõem lugar no silêncio, isto não define o certo, nem o errado...
Este é o detalhe primordial do caos, em quê, o bem e o mal vivem lado a lado.

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