ǝɯ ʇǝƃɹoɟ ʇ'uop

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-Aí, viadinho, vai pra onde?

-Vou pra casa.

-Aé, vai pro puteiro?

-Parem de me seguir.

-Você acha mesmo que nós vamos parar algum dia?

-Eu faço oração todos os dias para que isso pare. -Agarrou o seu crucifixo e andou mais rápido. Queria chegar em casa o quanto antes, mesmo que sua casa não fosse um dos lugares mais acolhedores para essas ocasiões.

-Deus não perde tempo com gayzinhos.

"Ignora Yoon-oh, Ignora que eles vão embora"

Mas infelizmente, não foi isso que aconteceu. Era todo o dia assim. Todo o dia. Yoon-oh era espancado pelo grupo de amigos por gostar de garotos. Vivia com hematomas que não eram notados por conta da maquiagem que a sua irmã passava em si, e só ela poderia saber das marcas.

quando o último chute foi deferido no seu rosto, Jung conseguiu ver um menino mais baixo que ele se aproximar do seu corpo e o balançar de um lado para o outro com uma feição assustada. O garoto falava, mas Yoon-oh estava muito fraco para ouvir o que era dito.

--𝔞𝔩𝔤𝔲𝔪𝔞𝔰 𝔥𝔬𝔯𝔞𝔰 𝔡𝔢𝔭𝔬𝔦𝔰--

-Você 'tá bem mesmo? Não falou nada até agora. Qual é o seu nome?

-Eu 'tô bem! Não precisa se preocupar. Meu nome é Yoon-oh.

-É um nome bonito.

-Qual é o seu nome?

-Donghyuck. Por que aqueles garotos te bateram?

-Promete que não vai contar pra ninguém?

o mais baixo concordou com a cabeça.

-Eu sou gay.

-Você sofre bullying por isso?

-Sim.

Lee olhou bem para o mais velho que estava tomando sua água de cabeça baixa.

-Eu acho que tenho uma solução pra isso. Mas só se você estiver de acordo.


a teoria já vem pronta, se você não sacou é porque não leu direito

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a teoria já vem pronta, se você não sacou é porque não leu direito.

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