dn ǝʞoɹq ʇuɐʍ ᴉ

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—Eu também preciso conversar sobre algo. É muito importante.

—Ah...claro.

—Pode entrar, se quiser. —Abriu passagem para Jaehyun entrar —Sinta-se em casa.

Jaehyun forçou um sorriso.
Estava preocupado. Taeyong nunca havia ficado tão sério desde que o conhecera.

Queria pedir Taeyong em casamento e estava lá para isso.

—Pode falar.

—Então...Jae, eu espero que você entenda e que não fique triste, por favor.

—Fala logo.

—Jae, eu quero terminar.

O mundo do Jung caiu. Como assim, terminar? Continuariam a ser amigos? Por que Taeyong estava terminando? Ele não havia feito nada de errado.

—M-Mas por quê? O que eu fiz? Eu achava que você me amava. —disse já chorando—Por quê?

—Jaehyun, você me assusta. No nosso primeiro encontro você me deu corações de pássaros guardados em uma caixa com um perfume de baunilha que você fez.

—Mas isso não é romântico? Eu te amo Tae!

—Me desculpe, mas não posso mais conviver com medo de você. Você é um psicopata! Eu gosto de pessoas normais. —respirou fundo— Eu conheci um cara chamado Chittaphon...ele é legal. Acho que ele gosta de mim

—Você está errado! Ninguém gostará de você como eu gosto. Você não vai se apaixonar por ele, eu não vou deixar.

—O que é isso, Jung Yoon-oh? Sai da minha casa!

—Você vai se arrepender.

—SAI DA MINHA CASA. AGORA!

e assim Jaehyun saiu.
Não demorou muito para Taeyong começar a chorar. Ele gostava do garoto, mas como iria viver com um maníaco? Não aguentava mais passar noites em claro pensando na possibilidade de ser morto pelo homem que ama.

Já Jaehyun, saiu da casa com a ideia de cumprir o que disse. Não iria deixar um garoto mimado, ou seja lá o que for roubar o seu "namoradinho".

Parou em casa e juntou sua farinha, velas pretas e um livro que ficava guardado em seu armário.
Voltou rapidamente para o local do culto e foi em direção ao campo que ficava atrás.
Pegou umas rosas e no caminho, achou outra pomba branca.

A rua de Taeyong é um cruzeiro, então, aproveitando que era tarde da noite e aquela rua era tão deserta quanto uma cidade do interior, foi fazer ali mesmo o seu pedido.

Fez um desenho macabro com a sua farinha e em volta pôs as velas pretas.
No meio, colocou a pomba queimada e por volta do desenho, as rosas.
Pegou seu livro e leu um texto em latim.
Seu crucifixo estava virado de cabeça para baixo.

E quando terminou, juntou tudo e foi embora satisfeito.

Quando chegou em casa foi impossível não se lembrar das coisas que Taeyong disse. Parecia que o mais velho não ligava para o que ele sentia.
Taeyong era a única coisa que fazia Jaehyun continuar vivo, e nem fodendo que ele iria perder o garoto tão facilmente assim.

Tirou suas roupas e foi para o banho, chorar.
Gritou, gritou, gritou até não conseguir mais.
Quando cansado de gritar, resolveu pegar sua faca que deixava guardada em baixo da sua pia nos tempos de jovem.
Sem hesitar, escreveu um "T❤" com a faca em seu peito e sorriu.
Não tinha como ser rejeitado por Taeyong depois de ter feito algo tão romântico como isso.

vish, será que a macumba do jae vai dar certo? veja amanhã no globo repórter

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vish, será que a macumba do jae vai dar certo? veja amanhã no globo repórter.

essa história aconteceu com a minha mãe e o meu pai, mas CLARO que eu exagerei MUITO.
meu pai não era psicopata. só era macumbeiro mesmo.
aí ela tava contando a história ontem e eu plotei né.

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