Meia Noite | JHS +18

Capítulo 3

Eu sei que demorei kkk

Eu tinha tirado um tempinho para ler pessoal, uma pequena férias. Mas enfim, aqui estou, prontos para o último capítulo?

Bora ler?

___________________________________

Meia noite, dia seguinte

Estava sentado na cama, vestido dessa vez, fazia um dia que Selena não aparecia, e eu já estava entrando a beira do desespero. A cena onde eu supostamente a encontrava não sabia da minha cabeça, eu precisava saber, necessitava e tinha o total direito de saber.

Selena era real ou não? Será que ela era uma fantasia minha? Eu estava bêbado demais? Não, impossível, não bebi tanto assim.

— Droga de mulher… — Sibilei, esfregando uma mão no rosto.

— Pensando em mim?

Aquela voz.

— Selena? — Exclamei fitando a mulher de frente em minha cama.

Nua. Merda, meu pau latejou. Traiçoeiro. Não é hora de pensar com a cabeça de baixo Jung Hoseok.

— Por que apareceu só agora? 

Ela sorriu molhando os malditos lábios, gostosa.

— Você me chamou. — Deu um passo à frente.

— Eu esperei você ontem. — Engoli em seco, a danada estava engatinhando até mim pelo colchão.

Foi impossível não observar seus seios fartos balançarem, minha boca salivou instantâneamente e meus dedos formigaram.

Droga Hoseok, foco caralho!

— Por que não veio? — Perguntei, tentando manter-me firme.

Ela franziu o cenho me encarando, parando em minhas pernas.

— Qual o motivo dessas perguntas? — Suas sobrancelhas estavam juntas, e seus lábios estavam pressionados em uma linha reta.

Pisquei nervoso, Selena me deixava nervoso quando me olhava daquele jeito.

— Você sabe. — Limpei a garganta, debaixo do moletom meu membro reclamou pela demora.

Era incrível como ele ganhava vida própria perto dela. E Selena percebeu minha ereção, bem, era meio impossível não notar, a porra da minha calça parecia que tinha uma barraca montada no meio de minhas pernas.

— Eu sei?

Suspirei.

— Eu vi você naquele dia.

Mas uma vez ela franziu o cenho.

— E?

Puta que pariu.

— E que eu to bem confuso sobre a sua identidade. — Minhas mãos não paravam de apertar o tecido do lençol.

— Minha identidade? — Sentou-se em meu colo.

Porra.

— S-sim… — Fechei os olhos quando Selena rebolou no meu pau duro.

— Querido, isso não é importante. — Sorriu, deslizando os dedos em meu cabelo.

— Claro que é Selena. — Murmurei a fitando. — Porra, você até fugiu de mim… — Fiz beicinho.

— Eu não fugi. — Mordeu o lábio. — Acredite em mim, eu não fugi de você, sed aliquis aliud scriptor. — Olhando em seus olhos, eu notei que ela falava a verdade.