A Crazy weekend

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Fiquei mais ou menos uns trinta segundos tentando decodificar o que estava acontecendo, porém logo fui chamada de volta à realidade sentindo um toque gelado em meu braço

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Fiquei mais ou menos uns trinta segundos tentando decodificar o que estava acontecendo, porém logo fui chamada de volta à realidade sentindo um toque gelado em meu braço.

- Filha você está bem? - Meu pai indagou um pouco preocupado, o que era estranho, então apenas assenti, explicando-lhe que procurava pela Nina, claro que eu já tinha passado por ela só havia descido mesmo para saber se o que vi lá de cima era realmente o que pensei. Ele se virou para o Christopher e segurou em minha cintura. - Crio que você já conheça a Lorna, Chris.

- Nos esbarramos algumas vezes quando ela tacava fogo no prédio do congresso nacional, se lembra? - Os dois começaram a rir e eu apenas franzi as sobrancelhas, afinal não fazia idéia do que eles estavam falando. Apesar de não duvidar muito. - Acho que ela não se lembra, era muito nova.

- Gente, eu tô ouvindo. - Disse disfarçando com um sorriso a estranheza que aquela situação me causava. - E eu me lembro do senhor.

- Ah, por favor, me chame de Christopher. - Ele sorriu gentilmente e o Erik o convidou para entrar, digo beber. Provavelmente os outros amigos cachaceiros deles já estavam lá dentro. - Eu já vou. Alex, você vem com a gente? - Olhou para o rapaz loiro que não parava de me encarar. Bem, eu sei a propósito porque também o estava olhando porém um pouco mais disfarçadamente.

- Ah, não. Tudo bem. Vou fazer companhia à senhorita Dane em sua... - Eu o olhei tentando gentilmente ignorar o fato de o infeliz estar arranjando pretextos para ficarmos a sós. - Procura. Eu acho.

- Okay, então. Divirtam-se.

Quando meu pai diz isso a tradução livre geralmente é "não façam nenhuma idiotice" mas pela cara de sonso do Alex, quando os mais velhos se afastaram deduzi ter sido a única a captar a mensagem. Ele me encarou com aquele sorriso irritante e logo desfez deu disfarce.

- Feliz em me ver?

- O que tá fazendo aqui?

- Caso seja essa sua dúvida, não estou te seguindo, "alteza". - Debochou e eu revidei com um soco forte em seu ombro. - Delicada como um elefante!

- Olha, por que você não vai pro inferno?!

- Porque nós dois sabemos que essa é a última coisa que você quer?

Ai na boa, eu não tinha QI pra isso. Algo no entanto me atraía naquela criatura e eu não sabia explicar exatamente para mim mesma o que poderia ser. Talvez meu fetiche por idiotas ou situações estranhamente complicadas. Após trinta minutos de festa nos provocando fomos interrompidos pelo súbito aparecimento da Hope Van Dyne. Ela era amiga de longa data da minha irmã, a gente se conheceu na escola e desde então nos tornamos muito próximas.

- Minha pirralha! - Ela exclamou enquanto me apertava em um abraço ao qual retribuí com mesma intensidade então olhou para o Alex com uma expressão que eu bem conhecia. - Nem vou perguntar como você tá. Quem é esse bonitão, seu namorado?!

Unknown Number | Marvel Fanfic IIOnde histórias criam vida. Descubra agora