Capítulo Um

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Nossa Malu hoje vai ter a certeza que realmente o peru de Natal morre na véspera... Divirtam-se meninas e meninos. FELIZ NATAL!

Véspera de Natal.

Eu acordei mais cedo que o de costume, Guilherme ainda dorme, como todos os anos ele sempre trabalha na véspera do natal e do ano novo. Mas tem uma explicação para isso... Sempre viajamos após o réveillon, então ele compensa esses dois dias. Levantei-me e fui direto para a cozinha preparar o café do meu lindo e gostoso maridinho. Guilherme realmente é gostoso, barriga tanquinho peitoral definido, pernas musculosas, também ele malha todos os dias para manter a forma.

Quando estamos fazendo sexo sinto uma vontade de fazer coisas nele... Tipo sexo oral e deixa-lo gozar em minha boca, sinto necessidade também de experimentar posições e outros tipos de sexo, como o anal. Mas Guilherme diz que isso é coisa de p-u-t-a, eu sou a esposa dele e esposas não fazem isso, então só fico babando e querendo aquele homem gostoso em minha boca e em meu buraquinho virgem. Nosso sexo é meio sem graça, ele enfia o dedo em minha fenda entra e sai só pra lubrificar, abre minhas pernas enfia o membro, dá umas duas estocadas e goza... Às vezes nem me dispo ele afasta a minha calcinha e pronto vira-se e dorme, eu reclamei, mas ele disse que gosta de lembrar quando namorávamos no carro. Então esqueço, se ele está satisfeito para que aborrecê-lo.

A cozinha é a parte da casa que mais gosto, é muito bem equipada, temos todos os aparelhos de última geração. Deixo o café pronto na cafeteira, às torradas na torradeira. Faço o suco, os ovos, compro o pão, arrumo a mesa do jeito que Guilherme gosta e vou tomar um banho rápido, mas no outro banheiro, para não acordar meu marido. Resolvo vestir uma calça vermelha bem confortável, bem folgada e um blusão laranja de mangas curtas, ele está um pouco manchado, mas não me importo vou ao mercado mesmo. Como todos os anos, recebemos todos os familiares para ceia de natal, e eu sempre faço questão de fazer tudo sozinha, quer dizer eu tenho uma ajudante, mas a comida quem prepara sou eu.

Prendo o cabelo em um coque, pego a chave do carro e saio apressada. O mercado hoje vai estar abarrotado de gente, então quanto mais cedo eu for melhor. O supermercado não fica muito longe da minha casa e quando chego ao estacionamento verifico minha carteira... — Merda! Esqueci a porra do cartão. – Falo com raiva de mim mesma.

Não tem outro jeito, tenho que voltar para casa, ou não faço as compras. Chegando em casa procuro não fazer barulho, não quero acordar o Guilherme, ontem foi a festa da empresa e ele chegou bem tarde, como vai trabalhar mais tarde, quero que descanse... Entro pisando em ovos, pé ante pé, procuro o cartão de crédito o encontro na mesinha do corredor, quando já estou virando-me para ir embora ouço a voz do Guilherme...

— Fala minha goss-to-sa! Ainda sinto o gosto da sua boc...ta em minha língua. Ele faz um silêncio, eu fico tensa, com quem ele está falando?

— Gostou do presente? Quero que esteja usando junto com o espartilho que comprei pra você, chego já, é só o tempo de tomar um banho e comer alguma coisa.

Guilherme fica em silêncio... E em seguida ralha.

— Nada disso! Não quero você cheirando a cebola ou a gordura, isso não é sua obrigação, eu já tenho uma esposa não preciso de outra. Você é só pra o meu prazer, eu a quero sempre linda e cheirosa... Já estou de p-a-u duro só em pensar que vou me fartar de boc...ta. Kralho! Hummm essa boquinha sendo f-o-d-i-d-a por minha pic..,a Cristo!

Fico totalmente sem ação, como, como ele pode fazer isso! Não, não, eu estava sonhando, não era verdade... Guilherme me amava, somos uma família perfeita, eu sou a esposa perfeita. Continuo estática no lugar.

— Princesa, eu já comprei sua passagem para o cruzeiro, esse ano será melhor que os outros, meus filhos irão com a gente assim a Malu vai me deixar em paz e eu terei mais tempo pra ficar com você, eu prometo, agora fala uma porção de sacanagem eu preciso me aliviar, meu membro está latejando por você...

RecomeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora