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Elas estavam no convento e passaram o dia na arrumação da comemoração de todos os Santos a cidade ia está lotada pra procissão e Anahi nunca tinha participado de algo assim estava encantada com a decoração e as cores ela dançava no meio das flores e Dulce cantava e a Madre chegou gritando.

— O que é isto Anahi? Desligando as luzes coloridas.— Não pode dançar assim e imoral.

— Desculpas Madre,vou rezar.

Ela saiu rindo e a Dulce saiu atrás dela pulando e riram.

— Não posso ser castigada preciso ir na cidade e quero ver ele de novo. Ela amarrou os cabelos.—
Quero beija-lo.

— você tá louca Annie? Fechando a porta e se jogando na cama.— Não pode beija-lo.

— Eu preciso descobrir quem é ele,se parece muito com o Poncho. Ela balançou a cabeça e seus pensamentos voltaram ao passado.
— Mas Poncho jamais me esqueceria!

—  Ele e muito bonito,mais e safado e você corre perigo com ele.

— Porque ? Ela olhou pra Dulce que ficou tímida.— Você e virgem?

Dulce ficou sem graça pois desde de pequena foi criada no convento por ter sido abandonada como a maioria somente Anahi estava ali por pagar pra ficar,e ela sentou do lado da amiga e a segurou sua mãos.

— Amiga que pena que perdeu a sua vida,e a melhor sensação do mundo. Ela falava encantada com cada gestos e se deliciado na boca e Dulce ficou assustada.
—  Sinto o fogo subir nas minhas pernas.

Elas riram e foram tomar banho e não desceram pra praia,enquanto isto na praia Poncho estava esperando ela nas margens jogando as pedras em volta e estava bravo porque ela não apareceu e voltou ao barco estava sem camisa e colocou o boné e ficou olhando no morro e gritou.

— Não foges de mim gostosa!

— E amigo cuidado pode se apaixonar pela freirinha,sendo que tem uma malvada em casa.

—  Mai  acha que é minha dona disse que não posso ficar saindo todos os dias. Ele vestiu a camisa e riu.
— Sou livre e já trabalho muito naquela cais  pro pai dela.

— Você ajuda o pai dela roubar a cidade ,isto sim.

— Tá louco! Virando e bravo pro amigo.— só cuido da distribuição da pesca.

— Eu sei amigo só trabalhamos,e melhor ter cuidado com todos ao seu redor.

— Vamos que vou pra cidade na festa quero reencontra-la.

— Mas se ela não for,elas não vão a festas e dormem cedo.

— Mas hoje e a procissão e as freiras vão,então ela também e eu vou beija-la.

— Vamos garanhão!

Eles saíram rindo e chegando o fim da noite a cidade lotada pra grande festas e as garotas do convento vestiam os mesmo vestidos brancos e as sandálias de madeiras,a única diferença que colocavam flores pelo cabelos e assim se diferenciava das outras mulheres da cidades e Anahi ria das roupas já queria colocar um shortinho  e saíram pra se junta a multidão elas riam de tudo estavam felizes por ver a bagunça e quando chegaram ficam bem atrás de todos e desceram a enorme rua de pedras pra chegar até a igreja aonde terminava a procissão  e quando chegaram próximo a ela o procurava e não encontrou.

— Não vi ele Dulce!

— Deve tá nos bares da gruta.

Elas desciam e falavam sem para e estava ele parado na enorme pedra,cabelos molhados enrolados com a camisa branca aberta mostrando o peitoral malhado e bermuda laranja,ele ficou vendo ela  caminhar e os peitos sem sutiã mostrando o bico ele se deliciou  passando a língua nos lábios.

— Estas freiras são safadas,não usam sutiã pra provocar os homens.

— O que ta falando Ben?

— Nada cara só pensando alto que quero lamber os rosadinhos.

Ele riu e ficou louco ao ve-la tão linda em sua frente e apertou o queixo.

Alma Gêmea 🎭Onde histórias criam vida. Descubra agora