Sou livre

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Eles se entregaram ao amor e passaram horas se amando,s acabaram perdendo a hora e ele acabou dormindo com ela amanheveram o som entrava pela janela e ele em cima dela sua respiração quente em seu cangote,ela se assustou qua do bateram na porta.

— Annie está atrasada. Dulce batia na porta.— Vamos!

Não vou estou com dor de cabeça. Assustada e sem ar.— Hola! Beijando seu rosto e ele riu.— Perdeu a cabeça e a hora.

Ele se assustou quando viu o sol entrando pela janela,ela beijou suas costas e viu a marca da minha Que ela tinha deixado,ela se trocou e ele mal se trocou e saiu pela janela e rindo.

— Eu volto!

Beijou a e saiu rindo,estava nem pro mundo estava feliz e se sentindo na nuvens e ela se trocou e correu pra cozinha pra ajuda no café estava toda feliz.

Enquanto isto no caiz,ele chegou mega atrasado e todos esperando pra distribuição do pescado ele riu ainda quando o Pollito estava gritando com todos e tentando fazer o serviço dele.

— Nossa achei que não ia vim? Gritando e jogando os peixes nele. — Folgadinho sua noiva ta atrás de você.

—  E o que você disse? Rindo demais.— Eu feliz e nada vai mudar isto.

— Disse  que saiu cedinho então se vira nesta ai amigo.

Cara ela e maravilhosa estou apaixonado. Ele sentou e ficou olhando o amigo trabalha.— Quero ela pra mim.

— E a Maite?

— Te dou de presente e ainda te pago pra conquista-la.

Rindo muito dela que fazia tudo errado,eles se divertiram no meio dos peixes,ele passou o dia animado e tinha resolvido que ia voltar a noite,mais não foi bem assim.

Ele estáva pronto pra sair,todo de preto e o perfume ocupando todo o quarto Maite chegou e fechou a porta,sorrindo ela tirou a camisola.

— Mai,hoje não estou com dor de cabeça. Ele se afastou.— Vou pra cidade com o Pollito.

Então eu vou junto,não vai sem mim.

Não Maite eu quero beber com meu amigo,amanhã te levo.

Então você  não vai.

Ela pegou o primeiro vestido que viu e se arrumou e saiu com ele,que tentava de toda forma que ela ficasse e o Pollito nem ia sair e riu da cena a segurando na cintura dele.

— Vamos Pollito! Fazendo cara feia.— caralho esqueceu que íamos encher a cara.

— Eu esqueci amigo,mãos vamos.

Ele riu e ficou vendo ele fazer cara feia emcima da.cabeca da Maite,ela estragou seus planos de estar com ela de novo.

Quando eles chegaram na cidade estavam na pequena praça e a cidade sempre lotada de turistas,ele senta na beirada do muro e bebendo e a Maite sentou no meio de suas pernas,ele queria sair dela mais não conseguia.

— Vou buscar mais cervejas.

— Eu vou junto com você,vamos Pollito pro bar.

Não quero ficar aqui hoje,não quero ficar no bar. Ele estava fugindo de ser vistos com ela.— Vai com ele vou ficar aqui então.

Não vou ficar com você,vai Pollito e pegar as bebidas.

— Que porra! Ele gritou intrigado.—Não e a minha dona,não gosto de agarramento.

— Por que quer fugir de mim,tem outra?

Não sou seu objeto de desejo Maite se me erra.

Ele saiu bravo chingando e foi embora chegou cedo em casa e ficou na varanda vendo o céu e sorriu ao lembrar dos olhos de Anahi.

Conheço aqueles olhos,só não sei de onde. Ele deitou na rede.— Eu sinto que fui dela,mais e algo forte garota você me enloquecendo.

maite ficou com o Pollito chegaram bêbados em casa.

Alma Gêmea 🎭Onde histórias criam vida. Descubra agora