O primão

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Tenho um primo que na adolescência vinha sempre em casa e às vezes dormia aqui. O nome dele é Bruno. Ele é moreno claro, 1,85 de altura e uns 85 kg.
Ele morava em outra cidade e certa vez veio passar alguns dias aqui, pois estava servindo ao quartel. Nestas ocasiões ele dormia no quarto de visitas.
No terceiro dia que Bruno estava aqui, ficamos somente nós dois em casa a noite, já que meus pais haviam saído para ir a uma festa de aniversário. Fiquei no meu quarto ouvindo música. Por volta das 22h bateu uma fome e preparei um lanche e resolvi fazer um lanche também para meu primo.
Quando abri a porta do quarto Bruno estava com um baita pauzão de fora das calças batendo punheta enquanto folheava uma revista pornô em cima da cama.
Encarei aquele pintão que deveria ter uns 22 cm e ainda mais grosso que o meu. Rolona grande, reta, cabeçuda e bem grossa. O cara era muito avantajado. Nem depois do ocorrido, nunca conheci outro cara com uma rola daquele tamanho e calibre.
Ele na maior naturalidade disse: desculpa ai primo, estou no maior tesão, vontade de foder um rabo.
Eu, espantado com a cena, falei que havia trazido um lanche para ele e deixei em cima da mesa que havia no quarto.
Atordoado, retornei para meu quarto e a cena não saía da cabeça. Custei a pegar no sono, relembrando daquele cacetão.
No outro dia era final de semana e todos estavam em casa. O dia passou normal. À tarde meus pais resolveram visitar meus avós e novamente ficamos sozinhos em casa.
Meu primo resolveu buscar abacate e manga no quintal de uma casa abandonada ao lado da nossa. Me chamou para ir junto e eu fui.
Chegando lá colhemos algumas mangas e abacates, e os tendo deixado no balde, Bruno adentrou para os fundos da casa, onde havia uma dispensa e um banheiro.
Passado poucos minutos, resolvi ir atrás do primo para saber o que ele estava fazendo. Deparo-me com ele com o calção abaixado socando uma punheta, quando me vê, me olha com maior cara de safado e diz: estou com os bago cheio de leite, doidão para dar uma esporrada.
Fiquei vibrado e ele percebendo disse: chega mais perto primo. Falei, pra que? Ele disse: me ajuda aqui com a punheta. Ato contínuo, vendo que eu permaneci parado fitando aquele caralhão, ele vem até mim e pega puxa minha mão para o pau dele. Tento me desvencilhar, mas ele sendo maior e mais forte que eu me encosta na parede, e eu me debatendo, ele começa a me beijar o pescoço, sussurrar putaria no meu ouvido, e começa a passar a mão em mim.
Fiquei mole com aquele baita homão se esfregando em mim e falando putaria no meu ouvido.
Quando ele viu que eu não mais oferecia resistência, pegou minha mão e colocou de volta no pau dele, segurei aquilo, era muito grande, e embora minha mão seja grande, quase não fechava. Era muito quente, grossa e pulsava na minha mão.
Bruno pediu pra eu bater uma punheta para ele, porém, percebendo o que estava acontecendo, me desvencilhei de Bruno e consegui sair de perto dele. Falei: vamos embora. Peguei o balde com as frutas e segui para casa.
Chegando lá Bruno veio atrás de mim e tentou me pegar novamente.
Entrando em meu quarto, Bruno entra atrás e tranca a porta e diz: agora somos só nós dois.
Olhei para ele com aquela cara de safado dele e ele veio para cima de mim. Segurou-me e meteu a língua na minha boca. Achei estranho de início, mas logo comecei a gostar e retribuí o beijo.
Vendo que o caminho estava livre, Bruno me deitou na cama e se deitou por cima de mim. Começou a retirar minha roupa. Quando viu meus mamilos rosados, caiu de boca, me arrancando suspiros.
Em seguida, ele retirou o restante da minha roupa e também sua própria roupa e nu voltou a se esfregar em mim. Ambos estávamos de pau duro, e juntando nossos paus, começou uma punheta deliciosa. Eu apenas revirava os olhos e gemia com a punnhehta dele.
Ele beijou minha boca, chupando meus lábios e foi descendo até colocar meu pau na boca. Fez uma garganta profunda em mim, engolindo meus 20 cm de rola. Gemi, pegando a cabeça dele e esfregando pra engolir mais. Com isso ergui as pernas nos ombros dele. Ele foi descendo para meu cuzinho. Começou a lamber em volta e eu gemendo de prazer.
Colocou um dedo, começou a arder e eu contraí. Bruno pediu para que eu relaxasse e foi melando meu cú. Voltou a introduzir o dedo até lacear meu rabo. Depois colocou outro dedo e foi dedando meu cú. Retirou os dedos, me deitou de lado na cama e botou o caralhão na minha boca e mandou chupar.
Caí de boca no cacetão do Bruno, enquanto ele também chupava meu pau. Que delícia aquele pintão grosso na minha boca. Só consegui engolir metade daquela jeba.
Depois de muita chupação, Bruno me colocou de barriga para cima e veio no meio das minhas pernas e começou a passar a cabeça da pica no meu cuzinho. Comecei a delirar e ele falando que iria me deixar arrombado.
Jogou minhas pernas nos ombros, e uma vez eu estando todo aberto foi empurrando a tora no meu rabo. Coloquei a mão para impedir a invasão, mas ele retirou, passou saliva, e foi empurrando devagar. Aos poucos a jeba foi entrando. Quando terminou de empurrar ele disse: pronto, está tudo dentro. Olhei e todo o cacetão estava enterrado no meu cuzinho. Ele se debruçou sobre mim, e beijando, começou a me estocar devagar.
Doía um pouco, mas logo o desconforto inicial passou e foi substituído por prazer. Meu cú piscava em torno da rola de Bruno e ambos gemíamos muito.
Depois ele deitou na cama e me puxou para cima dele, montei naquela pica e ele começou a socar de baixo para cima, enquanto a gente se beijava.
Após uns 20 minutos fodendo, Bruno anunciou que iria gozar me colocou novamente na posição de frango assado e seu pauzão deslizou com facilidade para dentro do meu cú. Pegou no meu pau enquanto bombava no meu cú, começamos a gemer alto, e quando comecei a gozar e contrair o cú ele começou a dizer que meu cú era muito guloso e macio e gozou dentro do meu rabo.
Quando tirou o pau, meu cú estava todo vermelho, alargado e escorrendo muita porra.
Bruno se jogou ao meu lado, me puxou para si e me lascou um beijão de língua. Após o beijo, me levantei e fui me limpar no banheiro enquanto Bruno arrumava a bagunça.
Logo mais meus pais chegariam

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