STELLA - Morro

Capítulo 8

Quando deu 19:40 minha patroa me liberou e eu fui terminar de arrumar umas araras de roupas e pegar minhas coisas. Terminei tudo, me despedir de quem tava na loja e sair.

Assim que eu passo pela porta dou de cara com o Moreno do outro lado da rua, encima da moto mexendo no celular, quando ele ver que eu tô me aproximando guarda o aparelho no bolso e liga a moto.

- Boa noite! - digo meio sem graça

- Boa pra nós! Bora? - aponta com o cabeça pra garupa

Subo e ele dar partida

Percebo que estamos para sua casa, tento falar com ele que eu vou para casa, mas ele só olha pelo retrovisor e me ignora.

Chegamos em frente à sua casa, desço logo da moto e ele vai estacionar na garagem. Pensei logo na vergonha de entrar e dar de cara com a mãe dele, pior ainda com a Aninha, mas lembrei  que a Tia foi viajar esse fim de semana e a Ana tinha ido se arrumar com a Yasmin.

Pois é, parece que não tenho desculpas....

- Bora, mina! Vai ficar aí moscando é? - diz indo em direção a porta

- O que foi cara? Por que você me trouxe aqui? - digo já entrando e sentando no sofá o encarando

- Qual o problema? Só queria matar a saudade de você gatinha - fala já por cima de mim, com sua respiração no meu ouvido

FP começa a espalhar beijos por todo o meu pescoço, me ajeito sob ele e dou mais espaço para ele, que sobe os seus lábios até os meus e dar início a um beijo quente e cheio de vontade.

Os amassos passam a ficar mais intensos, suas mãos passam por dentro da minha blusa alcançando meus seios, enquanto eu passo minhas pernas em sua cintura encostando mais os nossos corpos.

Consigo sentir sua excitação, o que aumenta mais ainda a minha, claro que ele percebe e aproveita para tirar minha blusa, faço o mesmo com a dele.

Nossos corpos ficam ainda mais próximos, mas não o bastante, preciso dele dentro de mim e ele percebe.

- Calma gatinha, sem pressa - fala enquanto tira o meu sutiã e beija meu seios

- Calma nad......ainnn, meu Deus - não consigo terminar a frase quando ele abocanha meu peito e massageia outro ao mesmo tempo

Eu começo a procurar o zíper dele que logo acho e já vou abaixando a bermuda com cueca e tudo, até que ele me levanta com tudo e sai me arrastando para o quarto dele.

- Agora sim, toda minha. - Diz ele comigo já deitada na cama, ele acariciando meus seios. 

- Ontem eu ainda peguei leve contigo, hoje o bagulho vai ser de verdade. - Ele termina de tirar minha roupa e me vira na cama com tudo. 

- De 4, bora - Ele já vai tirando suas roupas e voltando pra mim

Com uma mão ele segura com a nuca e a outra segura meus punhos, os dois juntos. Ele começa a me penetrar devagarzinho até eu me acostumar com o tamanho, depois que percebe que já me acostumei ele começa uma sequência de me enlouquecer.

- Isso! Continua, amor! - digo já sem conseguir controlar meus gemidos e minha excitação. 

Parece que isso ascendeu uma tomada nele, ele pegou um fôlego e começou a ir cada vez mais fundo , conseguia sentir ele empurrando no fundo do meu útero, mas eu estava amando. 

Ele deu duas voltar com o punho no meu cabelo e começou a acariciar meu clitóris enquanto metia, não demorou 2 minutos pra que eu atingisse meu êxtase e gozasse juntinho com ele. 

Depois disso, Tivemos várias rodadas de sexo. Parecia até que estávamos competindo pra ver quem pedia arrego primeiro. 

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Depois de uma sessão de sexo selvagem e carinho, me encontro em êxtase. 

Nunca imaginei que íamos nos dar tão bem , pelo menos na cama parece que fomos feitos um para o outro. Ninguém diz que ele é aquela carranca na rua , quando estamos entre quatro paredes ele se torna um amor comigo. 

Estamos aqui agora, deitados e trocando carícias depois de muita putaria. 

Meu celular começou a tocar, já estava vendo as mensagens chegando, mas estava ignorando porque Imaginei que fosse as meninas falando do pagode. 

Alcanço o celular que estava no chão, perto das minhas roupas e o querido já me puxa de volta para os braços dele. 

- Tá indo pra onde, parceira? - Fala com aquela voz baixa e rouca ainda. 

- Só fui pegar meu celular - Mostro o celular pra ele e desbloqueio começando a mexer no mesmo, me deparando com 60 mensagens das meninas no grupo me perguntando onde estou e se já estou pronta. 

- Oi, minhas vidas! Já estou indo, me atrasei hoje mas já estou indo me arrumar. Podem adiantar que encontro vocês lá. (áudio) - Mando para o grupo, sentindo o outro me encarando.

- Qual foi desses papo aí, parceira? Quem é que tá te esperando, posso saber? - Diz já de cara fechada. 

Esse homem muda de personalidade em questão de segundos, nunca vi igual. 

- Tô falando com as meninas, ué - Digo olhando pra ele - E fala comigo direito, tá mudando o tom de voz por quê? Eu ein. 

Começo a tirar os braços dele de mim, mas ele me imprensar na cama com minhas mão pra cima. 

- Tá achando que você vai pra onde, ein? Diz me dando um cheiro no pescoço e começa a me encher de beijinhos, do pescoço até o colo. 

- Vou pro pagode, nem vem. - Digo me esquivando dos toques dele. 

- Vai nada, vai ficar aqui comigo. - Fala me encarando sério.

- Nada disso, você já teve o que queria agora eu vou me divertir. 

Empurro ele e começo a catar minhas roupas, enquanto ele me encara ainda sentado. 

- Conseguir o que eu quero? Não fiz nem a metade do que tenho vontade de fazer contigo, novinha. - Me olha com aquele olhar malicioso.

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