⚠️ Alguns avisos antes de deixar vocês com a história: ⚠️
— As atualizações são totalmente indefinidas, no momento estou passando por um momento extremamente complicado e nos últimos anos não tenho escrito tanto por ter muitos bloqueios criativos. Tenho diversas ideias e plots, mas alguns nunca nem mesmo escrevi uma palavra. Então peço um pouco de paciência comigo e com essa história, e aviso desde já que qualquer transtorno, peço os meus mais sinceros pedidos de desculpa.
— Isso é uma ficção e qualquer coisa parecida com a vida real é pura coincidência.
— Essa história não foi feita com a intenção de manchar qualquer imagem das pessoas mencionadas na fanfic.
— Críticas construtivas sobre a minha escrita serão aceitas, então caso queira pontuar algo, sinta-se a vontade.
— Peço que por favor, votem nos capítulos e comentem, se puderem. Isso me ajuda demais na divulgação por aqui e também me encoraja a continuar escrevendo.
— Normalmente, irei avisar sobre as atualizações no Twitter, nesse @galaxywwyibo, então caso queiram me seguir para saberem sobre as atualizações e coisas do tipo, sintam-se a vontade.
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— Repita mais uma vez, meu pequeno. O que você tem que fazer hoje? — A mãe do pequenino Jung Wooyoung questiona ao garotinho, agachada para poder ter uma altura parecida com a da criança. Jung abre um sorriso de ponta a ponta no rosto, ainda maravilhado com a ideia de que o mesmo teria a responsabilidade de ser um pajem.
— Pegarei esse cesto com rosas... — A criancinha corre para a cadeira no qual a cestinha de madeira cheia de pétalas de rosas de todas as cores se encontrava, a pegando com a sua pequena e gordinha mão esquerda. — E quando eu entrar com a titia, vou jogá-las! Daí depois de toda a cerimônia irei entregar rosas para as mulheres solteiras!
— Não se esqueça, para os homens que quiserem também, você pode dar a rosa, está bem? — Senhora Jung diz, arrancando um olhar ladino e desconfiado do seu filho, que estava se questionando porque um rapaz iria querer rosas ao invés de carrinhos da Hot Wheels.
Apesar de achar a ideia de sua mãe de dar rosas para um garoto uma ideia um tanto quanto mirabolante, o pequenino acaba concordando, começando a contar os segundos nos dedos para o casamento começar de tão animado que o mesmo se encontrava.
Enquanto esperava a hora do casamento chegar, o mesmo foi brincar com as outras crianças do casamento lá fora. O mesmo brinca animadamente de pega-pega com os seus amigos, quando é interrompido e chamado a atenção por seu pai, que estava o procurando por todo o lugar.
Wooyoung, contrariado, segue o seu pai e volta para o lugar em que a sua mãe se encontrava. Havia mais uma criança lá e mais uma jovem moça. Wooyoung nunca tinha visto a criança antes, e definitivamente não se tratava de algum dos coleguinhas da turma do seu colégio, pois o mesmo se lembra de todos eles. É uma criança fofa e normal como todas as outras. Tem mais ou menos a altura de Wooyoung — talvez alguns centímetros a mais — e usa um terninho azul acompanhado de uma gravata simples, sem muitos detalhes. A mãe de Wooyoung conversa animadamente com a mãe do garotinho-sem-nome e após alguns minutos, se agacha novamente para ficar na altura do seu filho, dizendo:
— Meu bem, se importa em ter mais um pajem além de você? — A morena se vira, esticando a mão a outra criança, que um tanto quanto envergonhado, se aproxima e segura a mão da mais velha. — Esse garoto é filho da amiga da titia Yeon Seo e ele realmente quer ser pajem e disse que está tudo bem se mais alguém for com ele. Você aceita?
Wooyoung sem saber muito bem o que estava acontecendo, concorda com a cabeça, ganhando um abraço da criança-sem-nome.
As expectativas de Jung se encontraram na altura após isso. Afinal, acreditava que não se tratava apenas do casamento da sua mais do querida titia Yeon Seo, mas sim, do seu próprio casamento. Na pequena e mirabolante cabecinha do mesmo, ele estava prestes a se casar com o outro menino pajem — que inclusive, era extremamente fofo — e o garoto-sem-nome andava com as suas pequeninas mãos juntas as de Wooyoung.
O casamento começou e tudo ocorreu bem. Wooyoung seguiu o roteiro que tinham lhe passado dois meses antes do casamento, andando na frente da noiva e do noivo, jogando as suas pétalas animadamente, acompanhado pelo garoto-sem-nome, que tocava um sininho conforme andava.
As expectativas não saiam da cabeça do pequeno Jung por nada nessa vida. Ele pensava que assim que eles alcançassem o altar, ele iria dar um selinho no garoto-sem-nome e ambos teriam o seu ''viveram felizes para sempre'' dos filmes da Disney a partir desse dia.
Mas obviamente, esse não era o caso. Assim que Jung e o garoto-sem-nome chegaram perto do altar, ambos foram puxados pela pessoa que provavelmente era mãe do garoto-sem-nome.
Se sentindo entediado, o garoto sem nome pede permissão para a sua mãe para ir até lá fora, e Wooyoung faz a mesma coisa, querendo ter uma amizade com o garotinho de cabelos morenos. Com a permissão rígida de sua mãe — de apenas cinco minutos lá fora, depois teria que voltar para dentro — Wooyoung encontra o garotinho sentado na grama do lado de fora da igreja, olhando para o céu, provavelmente procurando desenhos nas nuvens. Jung sem nem mesmo hesitar, ocupa o lugar do lado do garoto sem nome, que abre um pequeno sorriso no canto dos seus lábios pelo fato de ter o garoto próximo de si.
Apesar de achar estranho e um tanto quanto ridícula a ideia de dar uma rosa para um outro garoto, Wooyoung deu a uma rosa azul ao garotinho, sentindo que não iriam se encontrar tão cedo, mas que de alguma forma seus destinos estavam conectados e interligados.
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━ Pajem; Woosan
أدب الهواةNa qual aos seis anos, Wooyoung seria pajem do casamento de sua tia. Tudo ocorria perfeitamente bem e Jung se encontrava extremamente animado apenas com a ideia de jogar pétalas de rosas e após toda a cerimônia entregar buquês de rosas para as mulhe...