A morte

215 12 0
                                    

Autora.on.

Alessandro e Dereck estavam no hospital esperando a notícia de suas mulheres junto a Helena, Lorena, Lúcia, Daniel, e Saul. O médico chegou para eles e disse.

- Quem é o acompanhante de Maribel De la fuente? - Perguntou o médico.

- Eu sou o marido e ele é o filho. - Apontou para o filho.

- Sua esposa foi diagnosticada com neurisma cerebral, ela está respirando por tubos, o estádio dela já está avançando fazia tempos que ela estava assim mais não sabia, pois os sintomas vinham silenciosos. - Disse o médico olhando a prancheta.

- Mais ela vai viver? - Perguntou Dereck respirando com dificuldade.

- Sinto muito, ela tem apenas uns dias. - Disse o médico.

Alessandro se sentou na cadeira com as lágrimas escorrendo de seus olhos, lorena sentou junto a ele o abraçando de lado. Dereck enxugou as lágrimas que desciam de seus olhos. E Perguntou.

- E Maria? - Perguntou com a boca trêmula.

- Sinto muito, ela morreu de envenenamento. - Disse ele.

Dereck começou a grita desesperado na mesma hora os médicos, correram para anestesia o mesmo. Que gritava pedindo para o soltar e Alessandro não conseguia fazer mais nada além de chora sendo consolado por Helena, Saul e Lorena.

Na casa de Rubi.

- Parabéns Rubi você estragou a festa de hoje pelos seus caprichos. - Disse ele batendo palmas para ela. - Me diz que você não fez nada com Maribel ou aquela menina.

- Claro que não fiz nada daquilo tá louco, eu não sair daquela mesa por nada. - disse tirando os sapatos.

- Vou ver como Justin está. - Disse tirando a gravata e indo para o quarto do filho.

Quem será que fez aquilo?

Ou será que elas só passaram mal?

Justin torcia, Heitor tocou no rostinho quente de seu filho.

- Meu amor você está quente! - Tocou na testa agora.

- Papa. - Pegou no dedo de seu pai.

- Estou aqui meu lindinho. - Disse beijando a testa dele.

- Como ele está? - Perguntou Rubi se aproximando do pequeno.

- Quente. - Disse olhando para ela que suspirou beijando a bochecha do seu bebê.

- Vou pedi para a empregada trazer outro remédio, para ver se surtir efeito. - Disse olhando para Heitor que confirmou com a cabeça.

Uma semana se passou, e o estado de Maribel só piorava Alessandro não saia de perto dela e nem Dereck.

- O melhor é desligamos o aparelho respiratório, só estaríamos apressando o que não vai fazer mais tarde, ela está sofrendo, vamos retirar o aparelho respiratório para que vocês se despida dela. - Disse a médica.

- Claro. - Disse Alessandro chorando.

- Vou ligar para os outros. - Dereck olhando para cima tentando cessar o choro que não parava de vim.

O aparelho respiratório foi retirado de Maribel, Alessandro segurava sua mão, enquanto Dereck segurava a outra, Helena, Saul, Daniel, e os outros estavam lá fora pois não poderiam entrar pois era somente família.

- Eu te amo. - Disse Alessandro beijando a boca de Maribel que tremia.

- Eu te amo mais. - Segurou suas mãos que tremiam. - Meu filho seja feliz e nunca se esqueça que eu te amo. - Sorriu olhando para ele.

- Eu te amo mamãe. - Falou a abraçando e beijando sua bochecha.

Ela sorriu para ele e depois para Alessandro, ambos choravam vendo a pessoa que mais ama no mundo morrendo, quando escuram o biiiii da máquina, foi aqui mais choro se estendeu.

O tempo só não passava mais piorava para a família Cárdenas. O enterro de Maribel foi silencioso e tenebroso. E sem emoção alguma. Apenas choros e lamentos.

Rubi 2Onde histórias criam vida. Descubra agora