Minutos depois, ela já estava em casa. Fernanda chegou em casa furiosa com o comportamento da tia e de Toledo. Agradeceu a mãe não estar em casa, pois podia descansar tranquila. Despiu-se e tomou um banho demorado. Depois do banho, ela vestiu uma camisola muito sexy e deitou-se.
"Por que eu penso nele? Não posso, é por causa da família dele que minha tia está assim!" ela disse mentalmente, colocando a mão na cabeça.
Ela fechou os olhos e, naquele momento, seu telefone começou a tocar.
"Droga, quem poderia ser?"
Ela pegou o telefone e atendeu com raiva.
- "Olá" ela disse amargamente.
- "Oi... Rubi..." - veio a voz rouca do outro lado da linha.
- "Derick, oh, é você, desculpe, só estou muito nervosa."
- "Oh, devo desligar então?" - Perguntou entristecido pelo incômodo de estar atrapalhando os cachinhos dourados.
- "Não... quer dizer, se você quiser desligar" - Respondeu ela, desesperada.
- "Tudo bem" - ele sorriu do outro lado da linha.
- "Como vai você?"
- "Tudo bem, mas por que você está tão nervosa?"
- "Eu briguei com minha mãe e não gosto de brigar com ela." - Mentiu.
- "Eu sei como é isso." - Ele falou sinceramente.
- "Você faz?" - Ela perguntou curiosamente.
- "Sim. Olha, nossas mães podem ser superprotetoras, e eu não gosto disso porque sou independente. Mas temos que entender que elas querem o melhor para nós, e eu tento agradá-las."
- "Tudo bem, agora eu entendo." - Ela respondeu honestamente, refletindo sobre o que sua tia quer dela.
- "Então, Rubi, eu te liguei para convidá-la para um encontro duplo. Você gostaria de se juntar a mim?" - Ele perguntou esperançoso.
- "Hmm... eu não sei." - Ela brincou.
"Vamos, por favor, prometo que vai ser divertido." - Disse ele, com voz de bebê.
"Eu aceito, eu vou com você!" - Ela disse, sorrindo alegremente.
"Ótimo!" - Excitação transparecia em sua voz.
"Quem mais está indo?" - Ela perguntou curiosamente.
"Meu amigo Daniel Valência, Lucia, minha amiga, você e eu."
"Ah, tudo bem então. Vamos conversar amanhã; estou com um pouco de sono agora." - Ela disse sinceramente.
"Claro, boa noite, cachinhos dourados!" - Ele encerrou a ligação.
Fernanda continuou segurando o telefone com força. Ela estava ansiosa com o encontro, mas algo lhe dizia que seria perfeito. E ela a chamou de cachinhos dourados ou foi impressão dela? Ela dormiu com aquela dúvida aquela noite.
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Rubi 2
FanficA descarada está de volta e mais poderosa do que nunca com desejo de vingança da família de Alessandro, com quem já foi apaixonada um dia, só restando ódio e com isso passou anos treinando sua sobrinha Fernanda, deu-lhe uma missão, terá que fazer Al...