Vocês vão morrer!

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Fernanda.On.

O meu priminho Justin está internado no hospital e eu sei que Heitor está com ele então isso me dá uma vantagem de matar Alessandro, Rubi, Marcos, Dereck e Toledo em uma cajadada só. Os três vão está na delegacia falando sobre minha pessoa e eu vou está lá disfarçada de faxineira. Meu plano rouba é tocar fogo naquela merda de lugar todo, nem que eu morra me matando mais eu vou matar eles todos.

Fernanda off.

Rubi.on.

Se passou dois dias e Justin está  internado ainda, Heitor não sai de perto dele por nada desse mundo e nem eu, somente hoje não ficarei com ele, já está de noite e tenho que ir a delegacia junto a Dereck, Alessandro, Marcos e Toledo para falar sobre a Fernanda que ainda está foragida e pode pretende matar mais alguém.

Será que minha sobrinha me mataria?

- Rubi vamos? - Perguntou Toledo me chamando.

- Vamos. - Peguei em seu braço o seguindo.

Na delegacia estávamos todos sentados na cadeira enquanto o delegado anotava o que falávamos.

- Você está certa que quer denunciar sua sobrinha? - Perguntou Dereck me olhando com o olha debochado.

- Não tenho nada  perder pequena mosca morta. - Sorrir de lado com a cara que ele fez.

- Não ofenda meu filho na meu filho na minha frente sua desequilibrada. - Disse Alessandro ajentindo seu terno.

- Vamos para de brigar. - Disse Toledo.

- Você é um monstro acabou com a vida da minha enteada. - Disse Marcos com lágrimas nos olhos.

- Não se enganem, ela iria ser assim cedo ou tarde, estava no sangue dela. - Disse olhando para eles com escárnio.

O delegado chegou com mais papéis enquanto falávamos.

Rubi.off.

Autora.on.

Fernanda chegou na delegacia e ninguém notou nada, ela pegou o galão de gasolina e derramou no balde, enquanto passava pelo corredores achou a sala onde estava suas vítimas sorriu, abriu a porta e jogou o balde de gasolina, os polícias que estavam lá levaram o susto tirando as armas e apontando para Fernanda que sorriu.

- Se atirarem em mim, vou matar todos. - Disse com o isqueiro aceso.

- Fernanda não faça isso. - Disse Dereck.

- Você ia se casar com outro e ainda por cima era a minha amiga. - Disse com ódio em sua voz.

- loirinha. - Disse agora Rubi a olhando de longe com os olhos espantados.

- Por sua culpa eu estou aqui. - Disse apertando o isqueiro na mão.

- Não precisa ser assim. - Disse Marcos.

- Eu odeio todos vocês, vocês vão morrer junto comigo seus infelizes. - Soltou o isqueiro na gasolina.

O fogo se alastrou por todo lugar na sala, os policiais que estava fora, correram para fora do local, chamando a ambulância, os que estavam junto Rubi, Alessandro e os demais atiram contra Fernanda que caiu no chão se rolando no fogo gritando de dor.

Dereck tampou a boca com a camisa e assim fizeram os demais. Rubi gritou pelo nome de Fernanda.

- FERNANDAAAAAAAAA. - Socou o chão chorando.

Alessandro tirou a camisa e deu para Rubi tampa a boca.

- Estou ficando sem ar. - Disse ela se segurando no braço de Alessandro.

- Fica calma, alguém vai nos salvar.- Abraçou ela de lado quando a viu quase fecha os olhos. - Droga. - A pegou no colo.

- Eu não consigo respirar. - Disse Dereck tentando puxar ar pela boca.

- Eu não quero morrer carbonizado. - Disse Toledo desesperado.

- Meu Deus, alguém nos ajude. - Disse Marcos rezando.

- Calma. - Disse o delegado tossindo.

Alguns minutos os bombeiros estavam apagando o fogo e resgatando as pessoas do local, Dereck foi retirado ainda acordado assim como Toledo, Marcos e Alessandro, Já Rubi era levada pela ambulância para o hospital desacordada.

Fernanda havia falecido carbonizada e por conta das queimaduras de alto grau.

Autora.off.

Rubi 2Onde histórias criam vida. Descubra agora