Uma jovem sofre um grava acidente. Em estado grave, ela fica pelos cuidados de um jovem médico. Com ela ainda em coma, ele se apaixona e decide lutar contra as barreiras, para ficarem juntos.
O corpo de bombeiros, SAMU e Polícia Militar correm para a rodovia principal da cidade, são muitas viaturas, tudo indica que foi um acidente grande. O hospital principal é avisado e todos se preparam para esse momento. Rafael, é um dos médicos que estão prontos para atender aos pacientes. As ambulâncias começaram a chegar, apesar de tudo, todos estão dando o seu melhor. E chegam mais e mais ambulâncias.
- Há uma moça, chamada Júlia, ela está em estado grave, teve uma parada cardíacas no caminho (...). O enfermeiro pega a sua bolsa e tenda descobrir mais sobre ela. Enquanto isso, ela é examinada dos pés à cabeça. Faz alguns exames e ainda desacordada, ela passa por uma cirurgia. Não é achado nenhum contato próximo, ela está sozinha em um hospital, em coma, em silêncio e se saber o que aconteceu.
***
Rafael está em seu apartamento, em São Paulo. Ele acorda com o som do seu despertador. Se levanta da cama, pega sua toalha e vai direto para o banho. São 4:30 da manhã de uma segunda feira. O sol ainda não nasceu. Ele se ensaboa todo enquanto ouve uma música bem animada. Faz sua barba, escova os seus dentes. Enrolado em uma toalha, ele vai para a cozinha. Prepara o seu desejum e o toma. Em seguida, coloca sua calça que ele sempre usa para ir a academia e uma blusa preta. Pega sua mochila que está em cima do sofá e vai de carro para a academia que fica no mesmo bairro, só que mais distante da sua casa.
- Bom dia Rafael! - Diz a Ingrid, uma mulher que malha no mesmo horário que ele.
- Bom dia, Ingrid! Tudo bem?
- Tudo ótimo! E você?
- Tudo bem - diz ele se dirigindo aos armários. Ele guarda suas coisas e começa o seu treino
6:30
Termino minhas sessões e tomo um banho na própria acadêmia. Passo em uma padaria e tomo o meu café da manhã. Sou vegano, e essa padaria é a melhor nesse sentido. Amo tudo que eles fazem! Depois de algum tempo, dirigindo, vejo o nascer do sol e chego no hospital. Tudo está muito tranquilo. Comprimento todos meus colegas de profissão. E vou em direção ao quadro de avisos. Vejo que hoje terá uma reunião sobre alguma coisa muito importante. Vou ficar aqui por horas. E não vou conseguir buscar minha mãe que vem de Minas Gerais, me visitar. Nasci e fui criado aqui em São Paulo. Mas, depois que entrei na faculdade de Medicina e meu irmão mais velho se casou, minha mãe e meu pai se mudaram para Minas, para cuidarem dos meus avós maternos. Não vejo a minha mãe a uns 6 meses e estou morrendo de saudades dela. Ligo para ela avisando. Quando soa o alarme e vamos todos para a sala de reunião.
Um grave acidente aconteceu e tem várias pessoas feridas. (...) 10 minutos depois as primeiras ambulâncias começaram a chegar. E todos que estão no hospital ajudam da melhor forma possível e mais organizada.
- Essa é uma moça, está desacordada desde o local. Ela ficou presa nas ferragens do seu carro. Ela estava sozinha e trouxemos a bolsa dela.
-Ela teve uma parada cardíaca no caminho...
- Rafael: Eu assumo.
Ele a leve para uma sala e faz vários exames e olha todo o seu corpo.
-Ela precisa de uma cirurgia agora.
Enquanto a sala de cirurgia é preparada, Dr cuida dos seus pacientes que já estavam internados.
O hospital é muito grande e logo tudo fica sobre controle. Já são 11:00 e Julia vai para o centro cirúrgico. E de lá ela fica em coma.
Rafael vai até um dos enfermeiros.
- Oi, você descobriu alguma coisa sobre a paciente?
- Ela se chama Júlia Ribeiro Machado, tem 22 anos e mora aqui em São Paulo. Sua mãe é Gabriela e seu pai é Vinícius. Só que não conseguimos entrar em contato com nenhum dos dois. Ela nasceu em Minas Gerais. Talvez a família dela seja toda de lá.
- Continue tentando. O Estado dela é bem grave.
- Sim senhor, doutor!
Ele sai e vai almoçar no restaurante do hospital. Ele vai em direção a mesa onde irá se sentar. Junto com o seu melhor amigo. Eles conversam e se destraem um pouco.
***
A noite, Rafael chega no seu apartamento...
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Ele deita na sua cama e acaba dormindo... A reunião foi muito importante, e fez com que ele chegasse muito tarde em casa.
Pela manhã, ele acorda 4:30 novamente. Toma o seu banho, coloca a sua roupa de academia e vai até o quarto de visita. Sua mãe está dormindo. Ele lhe dá um beijo e vai para a cozinha. Tenta fazer o mínimo de barulho possível. Ele entra em uma loja online de sua amiga e compra umas flores e podem para entregar no seu apartamento.
Bom dia meu amor! Queria está aí quando você acordasse. Prometo chegar mais cedo hoje para jantarmos juntos. Amo você!
Com amor, Rafael.
Ele prepara a mesa da melhor forma possível e vai para a academia.
A tarde volta para casa e curte a sua mãe o máximo que pode.
***
Júlia
Os dias passam e ela continua em seu mundo, deitada em uma cama de hospital, em um quarto branco, com vários aparelhos ligados atrás dela, com um tubo em sua garganta, braços com gessos e pernas enfaixadas. A enfermeira Luana entra no seu quarto. Uma moça que tem por volta de 34 anos, cabelos enrolados, 1;69 de altura. Com voz doce e calma.
-Bom dia Júlia! Tudo bem? Sou eu, a Lua. Como você está hoje?
Ela olha os olhos de Júlia, que há uma movimentação, ela faz o seu trabalho ainda conversando com Júlia. Conta casos e piadas... como se as duas já sem conheciam desde antes do acidente. Como se elas já fossem amigas.
Júlia é alimentada e depois vai para uma nova bateria de exames. Ela continua em seu mundo, em silencio, somente com os seus pensamentos.
