CAPÍTULO II - Hanna Millmanm

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Já é claro quando acordo, sento-me na cama e olho para a janela ao meu lado que através da qual, o sol entra iluminando todo quarto

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Já é claro quando acordo, sento-me na cama e olho para a janela ao meu lado que através da qual, o sol entra iluminando todo quarto. Pulo para fora da cama e ergo a vidraça, o vento gelado de uma manhã encantadora passa pelo meu rosto fazendo-me ficar arrepiada.

- Oh, tento recordar-me de um lugar mais adorável que Sunflower e não há nada parecido.

Cantando uma das minhas canções favoritas, tiro a camisola, dobro-a e coloco-a sobre a cadeira. Abro o guarda roupa e pego um vestido, coloco o mesmo. Dobro as cobertas e estendo o lençol sobre a cama. Caminho até o espelho e penteio meu cabelo.

Agora, já perfeitamente vestida, de cabelo penteado e obrigações feitas. Desço as escadas calmamente até a cozinha, sento-me no banco a frente da mesa.

- Bom dia. - Digo pegando algumas xícaras e colocando sobre a mesa para ajudar minha mãe.

- Bom dia filha.

- Dormiu bem? - Meu pai pergunta fechando o jornal que estava lendo.

- Perfeitamente bem, foi uma das melhores noites da minha vida! - Rio. - Mas uma das melhores coisas de morar em uma fazenda é acordar com o cantar dos pássaros e ver o lindo céu azul cobrindo toda a imensidão. Vocês viram que quase não há nuvens lá fora?

- Mais tarde veremos, realmente deve estar fascinante! - Minha mãe diz se sentando. - Hoje irei fazer sua matricula na escola e seu pai vai procurar um menino para ajudá-lo na lavadoura. Tudo bem para você?

- Tudo bem eu gosto de ficar sozinha. - Sorrio e mordo um pedaço do bolo que estava sobre a mesa. - Está delicio... - As batidas na porta interrompem a minha fala. - Visitas já?

- Eu não sei. - Minha mãe levanta, vou atrás dela.

Ao abrir a porta avistamos uma mulher alta, de cabelos e olhos castanhos claros, boca resoluta com um sorriso no rosto segurando uma uma cesta com algo que não consigo ver. Uma menina aparentemente da minha idade está ao seu lado.

- Bom dia. - Ela diz com cordialidade. - Me chamo Elizabeth Millmanm, somos vizinhas, eu e minha família moramos a alguns quilômetros daqui. - A mulher estende a cesta para minha mãe. - Viemos trazer alguns doces como boas vindas aos novos moradores da cidade.

- Oh Senhora Millmanm, não precisava. - Minha mãe segura a cesta um pouco tímida.

- Bom, essa é a minha filha. - Disse a senhora Millmanm colocando sua mão sobre o ombro da garota que por sinal é muito bonita. Tem os cabelos e olhos castanhos claros iguais de sua mãe e faces rosadas, além da expressão alegre.

- Oi, me chamo Lia Mannavegr. - Estendo minha mão.

- Hanna Millmanm.

Ela também estende a  sua e nós nos comprementamos.

- Bom, gostariam de entrar? - Abro espaço para elas passarem.

- Muito obrigada mas preciso voltar para casa. A Hanna poderá ficar se vocês quiserem.

Lia MannavegrOnde histórias criam vida. Descubra agora