7. 내게 주어진 운명의 증거

9.2K 1.6K 2.3K
                                    


oi! espero que estejam todos bem.

eu PRECISO das reações de vocês nesse capítulo, ok? vocês vão entender... ;)

boa leitura! <3

__________


7 anos antes Paris, 14h01pm

Taehyung abriu os olhos e o encarou daquele mesmo jeito desconcertante. Era a décima primeira vez que ele fazia isso desde que se conheceram e a cada vez que acontecia, Jeongguk se sentia mais e mais... nu. Era como se ele estivesse tentando descobrir todos os seus segredos de uma vez só, trazendo-os à tona sem o menor esforço.


Dias atuais Seoul

A humilhação estava a sufocá-lo um pouco mais a cada minuto que se passava.

Taehyung acordou numa enfermaria, sentindo dores em todos os lugares possíveis de seu corpo, além de uma ânsia de vômito terrível. E não ficou só na ânsia — sem conseguir segurar, só deu tempo de virar o corpo para fora da cama e colocar tudo para fora, no chão mesmo.

— Tae! — ele pensou ter ouvido a voz de Jieun, mas estava ocupado demais sentindo as dores de seu estômago se contraindo. — Enfermeira, por favor! Ajuda!

Ele sentiu a mão de alguém alisando suas costas, uma mão pequena e reconfortante. Então ele teve certeza de que não estava sozinho no quarto; Jimin e Jieun estavam lá com ele. O alívio foi tão grande que ele se recostou novamente na cama e deixou que as lágrimas caíssem.

— Ei, não chora, tá tudo bem... — Jimin praticamente deitou na cama ao seu lado, abraçando Taehyung enquanto ele soluçava, colocando pra fora todos os sentimentos ruins que vinha acumulando nos últimos dias. — Estamos aqui contigo. Já passou.

Ficaram por um bom tempo assim, Taehyung sendo abraçado por sua irmã e seu melhor amigo enquanto uma enfermeira limpava a bagunça que ele tinha feito sem querer. Taehyung tinha muita dificuldade em se sentir amado, mas naquele abraço ele sentiu tanto amor e carinho que chegou a ficar zonzo. Ele se sentiu em casa, uma sensação muito rara para ele.

— E então? — ele perguntou quando se soltaram. — Qual é o diagnóstico?

— Vamos lá — Jimin levantou suas mãos e começou a contar nos dedos. — Um nariz deslocado, cortes no rosto, uma concussão... Mas não quebrou nenhuma costela, por incrível que pareça.

— Os cortes foram muito profundos?

— Não sei dizer muito bem, Tae — Jieun disse, passando a mão levemente em seus cabelos num carinho muito gostoso. — O sangue me espantou, eu pensei que você tinha... Eu não consegui olhar. Me desculpe.

— Está tudo bem — ele deu um beijo na testa da irmã e fez o máximo esforço para não fazer uma careta de dor. Sua barriga doía muito. — Só quero sair daqui.

Taehyung recebeu alta quarenta minutos depois de acordar, quando ficou claro que se recuperaria bem. Ele foi levado para fora da enfermaria de cadeira de rodas, já que andar era realmente muito difícil; ele mal conseguia ficar de pé. Pararam na sala de espera e Taehyung ficou sem entender por que tinham parado ali. Ele pensou que só tinha eles dois no hospital com ele, mas parecia que não...

Jimin foi na direção de um homem que Taehyung com certeza já tinha visto antes. Ele franziu o rosto, tentando resgatar em sua memória de onde o conhecia, mas antes que conseguisse, Jimin fez as apresentações.

CARETTEOnde histórias criam vida. Descubra agora