Capítulo 21

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Na manhã seguinte por todos os cantos da Inglaterra um clima romântico espalhava-se.

Naquela noite Rabastan Lestrange dormiu nas nuvens mas por sua vez Tom Riddle passou a noite em branco a pensar no que tinha acontecido, no quanto ele tinha gostado e no significafo que realmente existia por trás de toda aquela relação que eles estiveram.

Em Hogwarts, Harry e Draco acordaram pouco antes dos seus colegas chegarem de Homesgead. O clima quente entre os dois fazia-se sentir por todos os cantos do castelo.

Ao jantar alguns dos alunos da Slytherin, amigos mais próximos de Draco, celebraram o seu regresso apesar deste ter estado bastante afastado deles. Na mesa da Gryddindor, Harry sorria alegremente perdido nos seus pensamentos e Hermione sorria também por ver o amigo tão feliz e apaixonado. Já Ron apenas plhava os dois com normalidade  um pouco de desaprovação.

Naquela noite ambos escaparam de madrugada para se encontrarem na sala precisa para dormirem mais uma vez abraçados durante toda a noite, como queriam já à muito tempo.

Na Mansão Riddle, Lord Voldemort levantou-se e fechou-se no seu escritório. Os seus pensamentos estavam confusos, num momento pensava em Draco e agora Rabastan não saia da sua cabeça. Ele mantinha-se com a cabeça apoiada nas suas mãos em cima da secretária até que ouviu que alguém lhe bateu à porta. Ele não estava com paciência para falar com ninguém, mas o seu dever como Lord das Trevas chamava. Olhou para a porta e viu Lucius Malfoy do lado de fora. Fraco e indefeso a tentar passar um papel de autoritário, ridiculo.

-Entra Lucius.

Lucius abre a porta e entra lentamente pela porta, nunca olhou o seu Lord nos olhos, e o Lord nunca imaginou que ele fosse olhar mas ele surpreendeu-o e olhou naquele momento.

-Milord! O meu filho esta em Hogwarts, com o Harry Potter a viver um romance! Ele tem que morrer! O Harry Potter tem que morrer! - a raiva no olhar de Lucius era intensa e a sua respiração estava acelerada e fora do controle- eu não admito que o meu filho vica a sua vida com um Potter, um mestiço! E nem o posso tirar da família senão fico sem descendentes!

Apesar de Voldemort ser um feiticeiro mestiço não se ofendeu com aquilo que o Malfiy tinha dito. Já o conhecia demasiado bem para se importar com as coisas que ele dizia e se deixar afetar por elas.

-Lucius, ele vai morrer! Convoca uma reunião hoje à noite! Vamos atacar Hogwarts! Vamos matar Harry Potter  todos os que se meterem à frente. Vamos trazer o teu filho e os filhos dos comensais todos de volta. Irei governar tudo!! O mundo irá ser meu!

A confusão criada na cabeça do Lord estava a deixa-lo nervoso e com sede de morte.

Em Hogwarts o ambiente estava normal, com todas as aulas e afins. Nos corredores e nas aulas que tinham em comum Draco e Harry não tiravam os olhos um do outro e já metade da escola tinha percebido que s passava alguma coisa entre eles.

Na aula de transfiguração que tiveram com a Minerva no inicio da manhã ela ria-se para os meninos feliz por aquilo realmenteestar a funcionar. Mas na aula de poções com Snape ele tentou não sentir nojo de toda aquela paixão que pairava no ar, apesar de estar feliz aquele cheiro a arco-iris brilhante inojava-o.

A noite tinha chegado e nenhum dos dois apaixonados compareceu o jantar. Ambos estavam na sala precisa a ter um jantar romântico à luz sas velas. Onde depois tiveram uma noite quente de amor onde ambos poderam aproveitar cada detalhe um do outro.

Os comensais já estavam todos sentados à mesa das reuniões. Todos estavam de cara fechada exceto Bellatriz Lestrange gozava alegrememte com o cabelo, que agora estava enorme, de Rabastan que se mantinha de boca fechada envergonhado  com a cena que Bella estava a fazer.

Voldemort chegou à mesa e bateu com mão fortememte na mesma. Bella parou e rir beixinho e passou a ter uma expressão seria na sua cara. Nagini subiu para cima na mesa como sempre fazia e rastegiu de um lado ao outro.

-Tem aqui pessoas que estão com sentimentos muito diferentes e específicos.

-Diz-me como está a mente e Rabastan minha querida.

Nagini rastejou lentamente parando à frente de Rabastan que tentava não olhar para o cobra diretamente nos olhos. O seu medo expandia-se e o Lord sentia isso.

-Ele esta com medo meu Lord! Profundamente está confuso, não sabe o que realmente sente mas não está arrependido de nada. - todos os comensais se mamtinham sérios e calados na mesa enquando o seu Lord falava com a sua cobra- posso perguntar o porquê de estar tão preocupado com o que Rabastan Lestrange está a sentir? -Voldemort não respondeu- não perciso de o analisar profundamente para saber que está igual a ele Milord, tirando o medo que em você não existe.

-Obrigada Nagini! Podes descansar no meu colo- Nagini desceu para o colo do Lord e por lá ficou.

-Chamei-vos aqui hoje para vos informar que iremos atacar Hogwarts na próxima semana. Não quero saber das vossas sugestões, muito menos das vossas opiniões! Tenho aturado muitas coisas vindas de vocês mas isso acabou. Apartir e agora vai tudo voltar ao normal. Vamos dominar o mundo e eu vou governa-lo! Se alguém se opõe a minha decisão pode sair agora pela porta.

Uma mulher que quase ninguém ligava levantou-se, acenou com a cabeça para o Lord das Trevas e retirou-se. Mas antes de chegar à porta

-Avada Kedavra! - e a luz verde saiu despara da varinha do Lord e amulher agora estava estendida no chão sem vida - podes ir jantar minha amiga- disse ele para a cobra que ainda repousava no seu colo - Bom, iremos cercar a escola, na noite do próximo domingo! O objetivo é matar Harry Potter! Mas atenção! Só eu é que o posso matar. Quem o encontrar primiro que eu captura-o tra-lo de volta. E mais, os filhos dos nossos comensais são para trazer de volta a casa, quem do nosso lado matar o filho de um comensal sem o mesmo o ter atacado vai morrer a pior forma.

Todos aceenaram com a cabeça de forma positiva.

-Podem retirar-se!- todos os comensais levantar-se e estavam prontos para sair- Rabastan peeciso de falar contio- Rabastan parou de andar e virou-se na direção do seu Lord e caminhou até ele. Após todos terem saido da sala e o Lord se verificar que ninguém tinha ficado denteo de sua casa exceto eles dois, ele avançou sobre o Rabastan- Como estas?

-Bem Milord, e o Lord?

-Rabastan, sabes que não percisar de me tratar assim- Rabastan admirou-se com o que o Lord disse mas acentiu -Sim eu estou bem. Mas agora a sério!

-Eu... -Rabastan enrrolou para falar, o Lord sabia que se passva alguma coisa com ele - Eu estou confuso, não sei bem o que se está a passar. Eu desejo-o, penso que isso já não seja segredo mas eu não quero só fazer sexo, não quero namorar mas quero ter uma garantia que sou só eu... - fez uma longa pausa- mas não importa...

-Tudo o que tu dizes importa, não digas isso. Eu também estou confuso, e também te desejo -Tom depositou a mão sobre o rosto de Rabastan e inclinou-o em direção à sua cara- Eu posso-lhe garantir que você é o único - e beijou Rabastan com carinho. Um beijo como nunca tinha dado a ninguém. 

Rabastan estava parado, admirado e ansioso porque depois da noite de ontem ele nunca pensou que awuilo fosse acontecer novamente.

O beijo aqueceu e Tom empurrou o outro que e sentou em cima da mesa. As suas bocas faziam faísca e as suas mãos percurriam o corpo um do outro. Mas de repente a porta abriu-se

-Mestre a sala está com um cheiro enorme de amor e excitação... - disse Nagini enquanto entrava na sala mas sem se apreceber que era o seu Lord que estava a soltar aquele cheiro - desculpe mestre.

Nagini disse mas já era tarde e clima estava estragado e agora Tom ria-se e Rabastan fazia o mesmo encostado ao ombro do maior.

-É melhor eu ir embora Tom.. -Rabastan levantou-se  diriga-se à porta.

-Dorme aqui esta noite- Rabastan parou e arregalou os olhos, estava admirado e até mesmo o próprio Lord estava. Rabastan virou-se em direção ao Tom e caminhou até ele abraçando-o recebendo a retribuição.

-Eu dorme contigo esta noite e todas aquelas que quiseres.

Ambos se dirigiram para a cama e dormiram abraçados de conchinha a noite toda. Sem maldade e sem coisas ruins a circunda-los.

Com todo o meu amor Onde histórias criam vida. Descubra agora