𝑰𝒏 𝑭𝒂𝒎𝒊𝒍𝒚→𝑭𝒐𝒓𝒃𝒊𝒅𝒅𝒆𝒏 𝑳𝒐𝒗𝒆 || 𝑳.𝒋+𝑪.𝒄🔞

11° Capítulo

Hello!!! Quanto tempo não?? Kkk

Sei que poucas pessoas vão ler essa história, maaaas vou dar continuidade a ela. Tive bloqueio durante um tempo, mas com essa pandemia, tive muita inspiração e escrevi um pouco, então pq não postar?

Boa leitura aos poucos que vão ler kkkk🤧

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Pov Lauren

Tiramos várias fotos com Alice e aos poucos os convidados começaram a ir embora. A festa durou muito tempo, já estava exausta e quando todos se foram, só restou a bagunça. Alice estava tão cansada que dormiu no colo de Brad. Ele a levou pra dentro e enquanto eu separava os docinhos para guardar, Cameron parou do meu lado.

— Obrigado por tudo, Lauren. – Falou baixinho e o olhei. – Pela atenção com a Alice, comigo, por se dedicar a essa festa e me ajudar tanto – Sorriu.

— Eu adoro vocês, não precisa agradecer por isso. – Sorri também.

— Com a correria não tivemos tempo pra falar direito, mas quero dizer que você está linda, linda mesmo. – Me encarou.

— Obrigada, você também está. – Balancei a cabeça e passei a mão na gola de sua camisa.

— Eu senti tanto a falta de sua companhia nessa madrugada – Segurou minha mão mas a soltou rapidamente. — Desculpa se eu fiz alguma coisa que te deixou chateada. – Falou mais baixo.

— Não, eu não tô chateada, eu só... Não sei. – Ri sem graça e desviei o olhar.

— Mas posso te esperar hoje?

— Pode. – O olhei sorrindo e Brad apareceu.

— Querem ajuda? – Perguntou sério.

— Se quiser ajudar, estamos só separando os doces. – Prontamente respondi.

— Posso ir dormir então?

— Pode, obrigado. – Cameron falou e Brad saiu. Guardamos os doces e o pessoal do Buffet se encarregou do resto.

Cada um seguiu para seu quarto e quando me deitei, Brad me abraçou.

— O Cameron está abusando da sua boa vontade. – Senti um frio na barriga ao ouvir.

— Por que? – Perguntei séria.

— Você ficou fazendo tudo na festa, parecia a mãe da Alice e ele sentadão dando em cima da sua irmã. – Falou com deboche.

— Eu fiz pela Alice, ninguém está abusando de nada. – Retruquei.

— Você leva e trás da escola, sai com ela, ela chora e quer você. Às vezes até dorme no quarto dela e me deixa aqui sozinho. – Reclamou.

— Não é você que queria que eu aflorasse meu lado mãe? – Falei irônica.

— É, mas com um filho nosso. – Empurrei suas mãos de mim.

— Tá. Boa noite! – Ele percebeu que me irritou, deitou para o outro lado e logo pegou no sono, mas esperei um bom tempo para poder descer.

Quando cheguei na cozinha o cheiro do nosso chá diário já estava delicioso.

— Apareceu. – Cameron sorriu e serviu as xícaras.

— Obrigada. – Sorri de volta e me sentei.

— Está muito cansada? – Me olhou.

— Um pouquinho, mas foi ótimo, a Alice adorou. – Respondi

— E quase todos os convidados vieram. – Concordei e antes de responder notei que o celular dele que estava em cima da mesa tinha apitado. Olhei pelo barulho e vi escrito no visor "Taylor". Ele apenas apagou a tela.

— Pelo visto vocês se deram bem. – Bebi o chá e apontei o aparelho com a cabeça.

— É, sua irmã é meio doida, mas é bacana. – Ri sem graça.

— Que bom pra você. – O ciúme me consumia, não acredito que se viram por umas horas e já estavam se falando por mensagens. O que será que ela tinha mandado? Cada vez que lembrava de Taylor falando que iria atacá-lo, meu estômago embrulhava.

— O que foi? – Me olhou.

— Nada. – Falei sem olhar.

— Você está quieta – Levantei.

— Não foi nada. Vou dormir. – Coloquei a xícara dentro da pia.

— Mas você mal acabou de chegar – Ele veio até mim. — Por que você está fugindo tanto assim de mim? – Segurou minha cintura com as duas mãos e a apertou.

— Não estou fugindo. – Sussurrei.

— Eu fiz alguma coisa errada? – Perguntou em meu ouvido.

— Não... – Fechei os olhos e ele me cheirou.

— Se eu fiz alguma coisa, me fala. Não quero estragar nada entre nós. – Sussurrou.

— Você não fez nada... – Respondi baixinho.

Ele roçou o nariz por meu pescoço e desceu as mãos por minhas coxas. Segurei seus braços e os apertei com força. Meu corpo se arrepiou por inteiro quando suas mãos foram deslizando por baixo da minha camisola. Passei a mão por seu peitoral e o arranhei lentamente, em seguida beijava o local com carinho. Ele puxou todo meu cabelo para o lado e esfregou lentamente os lábios desde meu ombro até minha orelha.

— Humm. – Suspirei com seus carinhos.

— Eu pensei tanto em você. – Sussurrou apertando meu abdômen.

— Eu também, toda hora. – Encostamos nossas testas e esfreguei os dedos em seus lábios. Ele os beijou e depois beijou minha mão. Segurou minha coxa e a apertou, seu corpo grande me imprensava com força contra o balcão. Mordi seu queixo ao sentir e ele mordeu meu rosto. Levantou um pouco mais minha perna e se encaixou direitinho em minha intimidade. Nossos sexos cobertos pegavam fogo, com uma mão ele apertava meu bumbum, me estimulando a esfregar em seu membro e com a outra segurava firme minha coxa pra cima. Ele passava a língua pelo meu pescoço, depois mordia minha orelha. Eu rebolava e podia sentir o quanto ele estava duro, sentia minha intimidade encharcada. Poderia gozar facilmente só de me esfregar ali, mas o medo tomou conta de mim. A realidade insistia em aparecer na minha mente para me lembrar que eu era casada e ele era meu cunhado. Parece que acordei de um transe.

— O que a gente tá fazendo? – Segurei seu rosto com as duas mãos e ele mordeu meu lábio inferior.

— Eu não sei Lauren, mas é gostoso. – Apertou seu sexo contra o meu e não consegui segurar o gemido.

— É muito gostoso, mas não podemos, Cameron, está errado. – Arranhei a lateral de seu corpo.

— Eu sei que é errado Lauren, mas não sei o que tá acontecendo. – Tentou beijar minha boca mas virei o rosto.

— Não, não podemos, isso tem que parar! O Brad está bem aqui em cima. Por que a gente tá fazendo isso? – Falei desesperada e ele me soltou.

— Desculpa, você tem razão, eu não sei o por quê fiz isso, eu não vou fazer mais. – Falou nervoso.

— A culpa também foi minha. – Respondi afobada.

— Vamos fingir que nada aconteceu. – Virou de costas depois de falar e passou as mãos pelo rosto. Eu não sabia o que fazer, estava em choque, mas logo ouvi sua voz firme.

— É melhor você subir, Lauren! – Falou sem virar de frente e sai em disparada pro meu quarto.

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Continua....