capitulo 4

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- Você voltou cedo do seu encontro com o gatinho do laboratório Luna. - Leona brincou com sua colega de quarto.

- Você sabe muito bem que não estava em um encontro Leona.

Leona riu e se direcionou ao lado vago no beliche de Luna.

- Eu sei fofinha, mais você ja tem o que uns 18 anos? Quando vai ter um namorado? - A garota tocou um ursinho de pelúcia em Luna.

- Não preciso de um namorado… - Luna tentou terminar o assunto.

- Todo mundo precisa de um namorado Luan. - Leona incistiu.

- Eu não preciso.

- Até mesmo você precisa Luna.

- Lee… - Luna olhou feio para a colega de quarto.

- Eu… - ela parou de falar.

- Só cala a boca. - Luna a empurrou para fora da sua cama.

Luna Não sabia como a garota conseguia falar tanto em tão pouco tempo.

- Até fico quieta, mais se você me dizer qual a do Emael.

- Emael é meu melhor amigo…

- Assim como o Dórian? - ela tocou numa ferida.

- Dorian se trasferiu Leona aceita isso. - Luna foi rispida com a colega.

- Você não deve ter um coração Luna, o Dorian fez tudo o que pode por você a vida toda e você o esnobou.

- Ele me agarrou a força quando eu estava com problemas e tentou se aproveitar de mim.

Leona se calou diante da verdade.

- Mesmo que o Emael goste de mim de outra forma, eu ja deixei bem claro para ele que não tenho interesse amoroso por ele. E o mesmo me trata como uma irmã e eu prefiro que seja assim por que também o considero como um irmão.

- Intendo… eu queria sair com ele, mas ele me recusou e logo em seguida vocês saíram para tomar café na cidade.

Luna riu descontrolada. Aquele tipo de risada forçada.

- Você e o Emael? Por que você não me disse? Eu poderia ter falado com ele.

- Você faria isso por mim? - Leona pareceu incrédula.

- Claro que sim, Aí posso me livrar tanto dele quanto de você, são dois coelhos com um tiro só. - Luna sorriu radiante.

- As vezes você me da um pouco de medo. - Leona fez careta.

- Todo mundo diz isso, não intendo o motivo. - luna ficou pensativa por um tempo.

Alguem bateu na porta.

- É a Evee… - disse luna. - Entra Evee.

-Como você sabia que era eu? - A garora abriu a porta.

- Você tem as mãos pequenas e um jeito de bater na porta mais delicado.

- E ela está com as orelhas trasmutadas. - Leona apontou para as orelhas de luna.

- Droga … - Luna cobriu as orelhas com a almofada.

- Bom Ang queria falar com você exatamente sobre isso. - Disse Evee. - Aparentemente é algo sério e ele precisa fazer alguns exames em você.

- Sim eu entendo. Eu irei assim que tomar meu banho. Você se importar de avisar isso para ele.

- Não mesmo farei isso imediatamente. - disse a garota saíndo as pressas do quarto.

- Esse é outro que arrasta um bonde por você. - Leona riu.

- Ai cala a boca. - disse Luna arremessando a almofada na colega.

Luna seguiu para o seu banho sem se deter por muito tempo apenas para tirar o estresse do corpo. Em alguns minutos já estava descendo as escadas do predio onde ficava o dormitório feminino, já estava escuro deviam ser umas seis horas da tarde, mas no inverno era normal que os dias terminassem mais cedo e ficasse tão escuro.

Ela entro na sala de pesquisas e exames clínicos. Ang já estava a sua espera, apos muitas missões Ang optou por se juntar a força médica do instituto, era um excelente cientísta e médico de campo, era como o professor um prodígio, um dos medicou mais jovems do instituto.

- Luna. - Disse ele ao encherga-la.
Ang, queria me ver?

- Sempre. - Brincou ele. - Quero um pouco de sangue seu na verdade. Você se importar de me seder um pouquinho de você?

Os dois riram

- Você pode sim ter um pouco mim. -
Luna se sentou em uma das cadeiras confortáveis do laboratório.

- Bom... eu soube o que aconteceu hoje. Você quer me contar exatamente o que houve?

- Aah sobre hoje, sem perceber eu estava trasmutada, os meus olhos estava trasmutados, havia um garoto no café o qual fiz contato visual sem perceber eu estava com os olhos da quele jeito…

- Hurum… - Ang fez anotações. - Você tem se sentido bem nos dias que se passaram?

- Ang eu não estou surtando ou tendo algum tipo de estresse emocinal se é ai que você quer chegar.

- Ok… gatinha calma, você poderia trasmutar para mim agora?

- Com esse frio… - Luna revirou os olhos

- São os procedimentos minha flor. - ele se sentou a sua frente.

- Ok. - ela cedeu, a final era os procedimentos a serem cunpridos

Luna retirou o casaco para não ter estragar seu casaco caro.

Ve-la trasmutar era algo explendido, ela era graciosa e linda até mesmo quando transformava-se em uma fera.
Hove uma demora para a transformação total, o barulho dos osso se reagrupando por de baixo da pele era extremamente agoniante.
Em algums minutos havia um pulma da cor preta centado sobre a cadeira confortável do laboratório.

- Você fica uma gracinha assim sabia. - Ang coçou em baixou do seu pescoço.

O grande gato preto levantou o pescoço para mais carícias, moveu a cabeça para que ele mechesse em suas orelhas.

- Você fica bem mais dócil trasmutada do que na sua verdadeira forma, começo a pensar que a fera está em sua outra forma.

Ela rosnou para ele.

- Ok, já intendi. - ele examinou seus olhos e coletou mais sangue dela agora na forma de fera. - Bom eu vou mandar suas amostras para serem analisandos, apenas notei uma demora na sua trasmutação mas atribuo isso ao seu cansasso emocional causado pelo dia de hoje.

Ela voltou ao normal.

- Boa garota. - Ele afagou seus cabelos.

- E eu ganho um pirulito? - Ela brincou.

- Não vou nem te responder Luna… - ele piscou para ela.

Suas bochechas ficaram vermelha.

- Você não presta Ang.

Eu sei, minha mãe fala a mesma coisa toda a vez que vou visitá-la  - ele constinuou rindo. - Você pode ir agora, quando o resultado sair eu te chamo, vá jantar e descansar um pouco.

- Ok doutor.

- Aaa espera, aqui tenho algumas vitaminas e um ansiolítico para você, notei que esta um pouco apática e aparentemente não dormiu direito, tome os quando for dormir vera uma melhora no dia de amanhã.

- Obrigada Ang.

Luna saiu da sala rumo ao corredor que dava até a cantina.

luna - O lar de todas as feras (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora