Capítulo 20

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Capítulo 20

   Sexta feira, 06:30 da manhã. Pietra levantou para mais um dia de aula. O sorriso em seu rosto, não escondia sua felicidade pela noite anterior.

   Seu coração estava alegre, batia mais forte sempre que pensava que iria encontrar Matheus. Estava bastante ansiosa para chegar à escola, e encontrá-lo novamente.

   Pietra foi até à sala tomar um copo de leite, antes de se arrumar para o colégio.

— Bom dia mãe!

— Bom dia filha! Esse sorriso no rosto se chama Matheus?

— Não mãe. Se chama sorriso mesmo. — as duas riram bastante. Embora Pietra contasse tudo para sua mãe, este assunto a deixava sem graça.

   Ao terminar o copo de leite, Pietra pegou o uniforme, e foi ao banheiro se arrumar.

..........................

   Matheus acordou um pouco mais cedo. Fico deitado na cama alguns minutos refletindo um pouco. Ele gostava de pensar na vida. Pensava em seu pai, pensava em Pietra, seus sonhos, planos futuros...

   Não queria se atrasar para o colégio. Levantou da cama.

   Matheus foi até a varanda, e admirou a bela paisagem.

— Obrigado por mais um dia senhor. — Matheus era um rapaz que cria em Deus, e se interessava bastante por assuntos religiosos.

   Enquanto mais ele contemplava a natureza, mais ele acreditava que tudo aquilo não poderia ser obra do acaso. Havia um criador responsável por tudo isto.

— Bom dia meu lindo! — Olivia foi até à varanda falar com ele.

— Bom dia! Acordei e não ti. Vim até à varanda um pouco.

— Estava cansada. Dormi um pouco mais.

— Entendi. Vou me arrumar, não quero chegar atrasado. — Matheus foi até o quarto, se preparar para o colégio.

.................

   Ele chegou ao colégio e viu Pietra.

— Bom dia princesa! — ele se aproximou por detrás dela, dando-lhe um abraço bem forte, e falando ao seu ouvido. O coração da jovem parecia que iria pular de seu peito. Ela sorriu, e virou-se para ele.

— Bom dia meu príncipe. Quer dizer, o dia ficou bem melhor agora.

— Você está linda. Não via a hora de ver esse rostinho novamente.

— Como consegue ser tão fofo?

— Você me faz ser assim.

— Vou casar com você posso? — disse Pietra sorrindo pra ele.

— Vou pensar. Depois te conto.

— Sem graça. Se não for comigo, não será com mais ninguém. — Pietra o encarou.

— É pra ter medo desse cotoco de gente?

— Palhaço. Te adoro meu lindo. — Pietra sorriu, e o abraçou bastante no meio do pátio da escola.

— Pra todas elas verem que você é meu. — Matheus sorriu.

— Só seu.

   Estava bom aquele momento, mas o sinal havia tocado. Eles precisavam ir para a sala de aula.

   Abraçados, seguiram adiante.

De volta ao primeiro amorOnde histórias criam vida. Descubra agora