PRINCESA DA ESPERANÇA
Série Príncipes Di Castellani 7/8
Seis anos após a morte do namorado, Anna Julia Harper Di Castellani ainda sente a perda do seu primeiro amor para um Câncer agressivo. Cumprindo a promessa feita ao rapaz de que nunca deixaria...
AVISO: amores, estamos com a meta de 500 avaliações de Princesa da Esperança na amazon para dia 22. Quem já leu não deixe de fazer sua avaliação por lá, por favor. Ajudem a mamis a bater a meta e manter o livro bem classificado no ranking. Estamos ainda em 1 lugar nos lançamentos! Muito obrigada a quem já comprou! Quem está indicando, divulgando, mamis ama demais esse carinho de vcs <3
DESAFIO: se conseguirmos bater a meta das 500 avaliações até segunda, mamis posta um bônus p vcs aqui. Que tal? Vamos juntos nessa campanha? Só digo uma coisa... O próximo cap está daquele jeito Lani de ser...kkk. Bora bater essa meta!
Bora conferir o desenrolar desse casal lindo?
Boa leitura.
Lani
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Mas, eu sobrevivi. Eu ainda estou respirando. Ainda estou respirando... Eu estou vivo! Eu estou vivo!
Anna Julia
Saímos da limusine para o ar quente de Jawahra. O prédio do clube é todo iluminado por arandelas. Amarelas, alaranjadas, verdes, num espetáculo de luzes. É uma construção moderna em meio aos prédios do centro histórico. Mais adiante, pode-se avistar o Museu Islâmico, uma magnifica obra de arte em forma de construção na orla da única praia liberada ao público. As outras são pagas e o acesso é só para quem tem muita grana. É uma cidade linda, exótica, sofisticada, fascinante. Como o seu príncipe. A voz estraga-prazeres buzina na minha cabeça. Rolo os olhos. Zafyr coloca a mão em minhas costas e me guia por um caminho estreito, cortando um jardim extravagante, pequenas luminárias ladeando os blocos. Há uma fila enorme de pessoas aguardando entrada. Os seguranças se curvam e retiram o cordão de isolamento imediatamente. Zafyr sorri do seu jeito fácil e descontraído e dá tapas amigáveis nos ombros dos caras grandes.
Ele é mesmo um príncipe rebelde, não é? Sorrio, gostando de ter saído daquele palácio. Dois guarda-costas de Zafyr nos acompanham discretamente. Puxo uma respiração profunda, olhando em volta, me sentindo livre. Minha nossa, eu estava mofando naquele quarto! Ainda bem que Ella me deu uma situada. Karim vai se casar com uma cadela treinada? Bem, foda-se! Vou me esbaldar hoje, bebendo e dançando, amanhã volto a pensar sobre o assunto desagradável. Estamos em um clube de dança latina, pedi especificamente por algo assim para Zafyr. A essa altura já perceberam que tenho um fraco por música latina, não? Pois é, meu pai cresceu no Brooklin, o bairro mais latino de Nova York. Aprendi com ele a gostar desse estilo musical. Minha mãe também ouve muita música espanhola, então, foi muita influência. Apenas Lipe não curte essa vibe lá em casa.
Entramos no prédio e o clima ameno do ar-condicionado me acolhe. Suspiro, meus olhos correndo satisfeitos pelo ambiente, confirmando ao vivo o que vi pela página online. É um clube de luxo, com três pisos, bares estrategicamente dispostos nos quatro cantos dos ambientes. Visto que é um clube dançante, as pistas ficam desobstruídas, centralizadas, abaixo de três degraus. Está tocando uma salsa agitada, muita gente dançando e meu corpo começa a acordar, ansioso para mostrar alguns passos. Zafyr me garantiu que dançaria comigo e não me faria passar vergonha.