E mais um longo dia chegava ao fim, estava ansiosa para que pudesse, finalmente, descansar. Trabalhar como assistente do hokage era gratificante, mas cansativo, rotina sempre pesada e grandes horas consecutivas de trabalho.
Destranquei a porta do apartamento que dividia com minha namorada, Konan, e não vi rastros dela pela sala de estar, pelo horário, imaginei que já estivesse dormindo. Caminhei sonolenta, até nosso quarto; iria tomar um banho refrescante e me aconchegar em seus braços.
Abri, parcialmente, a porta do quarto, com cautela para que não a acordasse, mas diferente do que eu pensava Konan não estava dormindo. Deitada sobre a cama, totalmente despida, com as pernas abertas, ela se penetrava com dois dedos.
Konan estava de olhos fechados, não pareceu notar minha presença parada à porta, decidi não atrapalhar seu momento íntimo e apenas contemplá-la, me satisfazendo com a visão maravilhosa que tinha.
Com uma das mãos, seus dedos continuavam com rápidos movimentos dentro de si, enquanto a outra apertava a auréola de seu peito. Gemidos deliciosos saiam de sua boca.
Alternando os movimentos, Konan passou seus dedos por toda sua intimidade, lambuzando-se com sua lubrificação, atentou-se ao clitóris, estimulando-o em círculos, logo voltando a se penetrar de forma firme e veloz.
Quando pensei que Konan pudesse estar próxima a gozar, ela parou abruptamente, me fitando de cima a baixo.
-Você vai ficar aí só olhando?-sorriu pervertida. –Vem me ajudar, amorzinho. –sua voz estava manhosa.
Entrei no quarto, jogando no chão as chaves e a bolsa que ainda estavam comigo e caminhei até ela, eu podia sentir o calor do seu corpo, mesmo estando alguns palmos de distancia. Abaixei até sua altura, depositando um selinho em seus lábios e logo me ergui, desabotoando a camisa social que vestia.
-Está cansada do trabalho, gatinha?-passou a mão esquerda por toda minha perna, para dentro da minha saia, tocando minha buceta por cima da calcinha.
-Nunca estou cansada para você.- acariciei seus cabelos azuis.
-Ótimo. -Konan fechou os olhos, aproveitando o carinho. -Me faz gozar direitinho que eu te dou um banho bem relaxante, tá?
Assenti positivamente antes de me despir também da saia, ficando apenas de lingerie. Subi em seu colo, beijando-a com vontade, passeando vagarosamente minhas mãos por suas curvas delineadas. Konan gemeu entre meus lábios, quando toquei seus seios.
-Você é uma delícia, sabia?-Konan gemeu mais uma vez, em resposta a minhas carícias.
-Eu amo seus peitos. -abaixei-me, selando o colo e o pescoço de Konan, ainda apalpando seus seios.
Não prolonguei mais minha vontade, chupando-os com desejo. Konan intensificou a quantidades de gemidos, puxando-me pelo pescoço para mais perto do seu corpo quente. Fiz uma trilha de beijos por todas as suas curvas, até sua virilha, massageando seu clitóris com meu dedo indicador.
Konan me encarou, séria e claramente incomodada com minhas provocações, segurou minha mão com firmeza.
-Você só pode estar brincando comigo, né?-agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça em direção a sua buceta.
Segurei seu pulso, parando-a.
-Qual o problema, amorzinho?-a olhei com um sorriso cínico brincando em meus lábios. –Quer que eu te chupe?
-Por favor!-Konan parecia rendida, sua respiração acelerada mostrava que ela ansiava por aquilo.
-Gosto quando você age assim. –beijei a parte interna das suas coxas e me pus a chupá-la, bem onde ela queria.
Konan estava sensível, mal comecei a estimulá-la e logo ela arqueou as costas, agarrando o lençol da cama com as duas mãos e gozando em minha boca. Sorri para ela, ainda na mesma posição e massageei suas coxas. Deitei sobre seu peito nu, que ainda tinha a respiração rápida e descompassada, acariciando suas costas em um vai e vem calmo.
-Por mais que eu goste de ficar assim, você me prometeu um banho para relaxar. Está na hora de cumprir sua parte pra sua gatinha. –levante-me esticando a mão para ajudá-la a se levantar.
-Vou te ajudar a relaxar do jeito que você gosta, gatinha.
Konan abraçou minha cintura por trás, rindo contra minha pele, guiando-me para o banheiro. Agora era a minha vez de ser cuidada.
