Psychology

25

Cameron mechia no celular enquanto América continuava conversando com o psicólogo. Até quê chegou uma mensagem de Sydney. Os olhos dele se arregalaram quando notou quê era uma foto dela de sutiã. Cameron rapidamente apagou a foto lendo a mensagem em seguida.

—Estou com saudades querido.

Não, América não estava sendo nenhum pouco psicótica. Ele mandou uma mensagem pedindo a Sydney para parar com as fotos. E novamente ela disse que foi engano. Monaghan respondeu que na próxima bloquearia.

-Amor tudo bem? Você ficou pálido do nada.

América se deitou ao lado de Cameron e ele rapidamente bloqueou o celular.

-Sim,sim está tudo bem. O que ele queria?
-Me conhecer já quê vamos dá uma palestra juntos. Vamos almoçar juntos amanhã para conversar melhor.
-Tudo bem, mas agora eu quero toda sua atenção para mim.

Boyce sorriu enquanto Cameron ficava em cima dela.

-Sabe desde quê começamos a morar juntos, o Jeremiah não assumiu o controle. Eu gostaria tanto de esclarecer tudo com ele.
-Eu prometo tentar querida. Mas depois, certo?
-Certo.

América segurou a barra da blusa de Cameron e a puxou para cima. Monaghan logo a beijou e colocando as pernas dela ao redor da sua cintura.

-Agora é só esperar quê nenhuma das nossas filhas acorde.

América sorriu enquanto Cameron assentia.

~

No dia seguinte, América dormia quando ouviu uma voz fofa chamando por ela enquanto balançava seu braço. Ela logo indeficou uma das suas filhas. Era a única coisa que elas sabiam falar, as vezes era papai mas sempre era mãe.

-Oi amor, eu estou acordada.

América se virou vendo Cheryl e Jellina. As meninas riram animadas enquanto América se sentava na cama.

-Hoje vocês quê vinheram me acordar não é? Onde está a Jessie? Cameron?!
-A Jessie está comigo querida.

Boyce ouviu a voz de Cameron vinda do closet. E em alguns segundos Jessie saiu de lá segurando um brinquedo.

-Está todo mundo aqui então vamos ficar com o papai e a mamãe vai se arrumar para ir tomar o café da manhã também.

América as deixou no closet e foi para banheiro. Ela tomou banho e depois se arrumou. Quando saiu do quarto, América desceu direto para sala de jantar onde Cameron já tomava café e Annie e Lana cuidavam das meninas. América se sentou ao lado de Cheryl para ajudar as babás.

-Cameron eu vou encontrar o doutor Evans mais tarde e a minha tia quer vir visitar as meninas, você acha quê vai está aqui quando ela chegar?
-Não, querida. Hoje eu posso demorar um pouco.
-Eu queria está aqui para recebe lá. Mas eu vou conversar com lá quê posso demorar um pouco para chegar.

América não queria deixar sua tia com as meninas. Jenne estava indo visitar as trigêmeas e não cuidar delas. Mas a psicóloga se esforçaria para chegar em casa o quanto antes para quê Jenne pudesse aproveitar o tempo com as trigêmeas.

~

Horas mais tarde, América parou a moto em frente ao restaurante onde encontraria o psicólogo. Boyce entrou no restaurante e logo recebeu um aceno. Luke era bonito, moreno, alto e olhos castanhos. América sorriu enquanto o cumprimentava.

-Olá América, é um prazer conhece lá.
-O mesmo doutor Evans.
-Me chame de Luke, por favor.

Luke sorriu e América apenas assentiu. Os dois se sentaram, então Luke começou com as perguntas.

-Fiquei muito feliz em saber quê vamos dá a palestra juntos. Você é uma psicóloga muito conhecida mesmo quê não esteja trabalhando agora.
-Obrigada, eu também me animei muito com essa palestra. É bom tratar disso depois de quase dois anos.
-E por que você não realiza mais terapias?
-Minhas filhas nasceram a um ano. Quando descobri quê estava grávida, me dediquei a gravidez e dei um tempo na vida profissional. Depois quê elas nasceram me dediquei totalmente a maternidade, ainda me dedico a elas e ao meu marido. Então não tenho um tempo certo para voltar com a trabalhar.

Os planos de América eram voltar a trabalhar quando as meninas estivessem com três anos. Até lá ela se dedicaria as trigêmeas e a Cameron.

-Você é casada?
-Quase isso, moramos juntos. Estamos noivos na verdade.
-Ele é o pai das crianças?
-Sim, é uma história totalmente diferente do quê se costuma acontecer.

América riu igualmente a Luke. Boyce ficou algumas horas conversando com o psicólogo. Ele tinha trinta anos, não era casado e também não tinha filhos. Havia mudado para Los Angeles a pouco tempo. Quando chegou em casa eram três da tarde. América saiu do elevador e caminhou pelo corredor. A psicóloga destrancou a porta e abriu.

-Princesas a mamãe chegou!

América entrou na sala e logo foi recebida por Jessie. A menina foi até ela para quê América a pegasse no colo.

-Oi amor,onde está as suas irmãs?

América caminhou com a menina nôs braços. Então lá ouviu alguns barulhos na varanda. Boyce foi até lá na logo parou na porta de vidro ao ver Jenne segurando Cheryl e Diane segurando Jellina.

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