O Culpado - 1 ª parte

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 David

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David

Depois do passeio por Dubai pensei que tudo ficaria mais calmo, leve engano pois no momento estou deitado e me dou conta de um movimento fora do normal nos corredores por conta dos seguranças e ir a porta averiguar me dei conta que algo de grave estava acontecendo, só ainda não sabia o quê.

- O que se esta passando? - perguntei.

- Precisamos falar urgentemente com seu pai o rei. - Informaram.

- Sobre?

- Só com o rei. - Disse um dos seguranças.

- Então vamos, sabem que meu pai não gosta de ser incomodado a não ser que seja urgente? - Perguntei.

- Sim meu Príncipe. - Assim que chegamos a porta do quarto de meu pai bati e o chamei.

- Quem ousa me incomodar a estas horas da madrugada? - Perguntou zangado.

- Senhor é assunto de maior urgência. - Falou Caled chefe dos seguranças.

- Tudo bem e é bom que seja mesmo. Vamos para o escritório que além de ser a prova de som, também nos dará mais privacidade. - Meu pai disse, seguindo para o escritório atrás de Caled. - Afinal o que está acontecendo? - pergunta.

- Bem...ah...- Caled gagueja - Hoje mais cedo a senhorita Ana Isabel pediu para minha irmã chamar alguém da segurança, pois estava desconfiada de ....- fala.

- Minha esposa! O que ela têm a ver com tudo isso? - pergunto exaltado.

- Como ia dizer, perdão príncipe David, sua esposa estava desconfiada que tinha posto algo no seu comer, pois este tinha um sabor e cheiro esquisito, embora a cor estava normal. - Caled informou.

- Omar desculpe, mas o que isso significa? - meu pai questiona.

- Alguém anda envenenando a princesa. - Afirma.

- O quê! Você está insinuando que alguém aqui em casa anda pondo veneno na comida de minha esposa? - grito, me exaltando de vez.

- Calma filho. Explique - se Caled. - Meu pai pede.

- Amoníaco para ser exato sua majestade. - Todos na sala olham para Called chocados e perguntam em unison.

- Mas quem?

- Isso é bastante grave, se minha nora estivessem grávida seria fatal para o feto e mesmo assim deve ir fazer um exame para apurar a gravidade da situação e a possibilidade de gerar nosso futuro herdeiro. - Meu pai pede.

- Não creio que seja necessário majestade, - Caled afirma, como não!? - a princesa reconheceu o cheiro antes de tocar na comida e sabia os danos que poderia causar dai pediu desde logo ajuda sem vos informar antes sem levantar alarme sem total certezas e assim que tive os resultados achei então prudente vos informar. Aqui estão os resultados. - Disse, estendendo os papéis para mim que os olhei de protão confirmando com o aceno afirmativo da cabeça enquanto olhava para meu pai.

A camareira e o príncipe ArabeOnde histórias criam vida. Descubra agora