𝑐𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑜𝑛𝑧𝑒.

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Haknyeon.

Assim que terminei de me vestir e esperei sunwoo, eu estava muito nervoso e me perguntava como seria morrer.

Afinal, eu estava prestes a ir até meu Appa que já sabia que eu tinha sido mordido por um alfa da zona norte.

Ele com certeza iria me matar e depois o sunwoo.

— está pronto ? – eu perguntei assim que sunwoo saiu do banheiro já arrumado.

— sim, vamos ? – sunwoo falou abrindo a porta, mas antes de eu consegui passar pela mesma ele me impediu.

— o que ? Vamos logo! – falei um pouco nervoso.

— e o meu beijinho antes de irmos ? – sunwoo falou me fazendo revirar os olhos.

— vamos embora logo sunwoo! – falei tentando passar mas o mesmo me impediu com seu braço.

— meu beijinho... E eu deixo você ir. – sunwoo falou sorrindo sacana.

Revitei os olhos e logo me aproximei do alfa dando um selinho em seus lábios.

— pronto, vamos logo. – falei tentando passar, mas sunwoo me segurou e prensou na porta e atacou meus lábios em um beijo profundo, quando se afastou deu um beijo em minha testa.

— E assim que você dá um beijinho no seu esposo aqui na zona norte. – sunwoo me encarava e eu ainda estava estático, ele piscou e começou a andar.

— você não pode me tratar assim, Kim sunwoo! Eu ainda não amo você para fazer isso. – falei irritado e percebi o mesmo parar de caminha e me olhar sério.

— eu já entendi que você não me ama, Ju Haknyeon. Eu também não te amo, mas diferente de você eu não preciso ficar repetindo isso várias vezes para me convencer que ainda não te amo. – sunwoo falou sério e ríspido, suas palavras pareceram me acertar em cheio e sentir minha marcar doer um pouco.

— vamos embora logo, meu Appa odeia esperar. – falei caminhando e passei pela sua frente, uma lágrima boba desceu pelos meus olhos mas eu apenas limpei rapidamente e segui em direção a saída do hotel.

°°°°°°

Sunwoo dirigia a moto enquanto eu me agarrava mais do que tudo nele para não cair, eu estava morrendo de medo daquela merda cair ou bater a qualquer momento.

Veículos de duas rodas deveriam ser proibidos ou só poderiam deixar circular na estrada veículos que conseguir ficar de pé sem precisa que alguém segure.

Odiava aquela moto, odiava andar naquela coisa.

E assim que chagamos em frente do grande portão de ferro da mansão Wolf Ju, desci rapidamente da moto e me encolhi no chão dando alguns Beijinhos na calçada.

— Terra firme! Gratidão! – falei enquanto ainda sentia ainda minhas pernas tremerem pelo medo.

Mas em um movimento rápido, meu corpo foi tirado do chão e dois braços me abraçando forte.

𝑜𝑢𝑟 𝑠𝑢𝑛𝑠𝑒𝑡Onde histórias criam vida. Descubra agora