Capítulo 4

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Olá pessoas ☺️! Finalmente voltei com capitulo novo 🙌🏼. Ouvi um amém?

Desculpa a demora, cheguei à explicar em postes anteriores. Assim que der, trarei uma maratona pra vocês. 😉☺️

Desculpem os erros que encontrarem. Tenha uma ótima leitura! 😌

Antes, você que escreve e precisa de capa para os eu livro, já foi lá conferir o trabalho da @julianmoura? (Confere lá o último poste ✨).

Beijos de luz!!!
😘😘😘✨✨✨

🔸🔸🔸🔸🔸

O medo de seguir, não pode ser maior
que a nossa vontade.

- Elisa.

Emma

Sem graça, reúno toda a coragem que me resta, para responder à indagação do Sandro, sem demonstrar o meu nevorsismo.

- Tudo bem sim. Ontem fui a consulta com a psicóloga, logo após tirei o restante do tempo pra pensar. O que me acalmou mais. Pois pude rever algumas atitudes minhas.

- Isso é bom, não é? – arqueia uma sombracelha.

- E muito – foço um sorriso "amarelo".

À vontade é de correr, tamanha vergonha que estou sentindo.

- Emma... Emma – toca em meu braço, e seu toque me desconcerta.

- Oi – balanço à cabeça rapidamente, afastado meus pensamentos.

- Tem certeza que está bem mesmo? Estou te achando um pouco aérea, nervosa. Aconteceu mais alguma coisa, que possa está te procurando?

- Não – nego.

É ruim que vou contar ao Sandro, que é o principal motivo da minha distração e afobação, e do sonho ousado, que tive com ele.

Só de pensar, me sobe um calor no meio das pernas, se espalhando pelo resto do meu corpo.

- O que aconteceu, e o fato de estarmos próximos à apresentação, e aí já viu, né?! – tento mudar o foco. – Junta tensão, estresse, correria. É aquela loucura. Estou perto de um esgotamento físico.

Sandro permanece observando-me, por breves segundos.

Se tinha mais algum questionamento, ou se acreditou que lhe falei tudo o que me inquieta, não revelou. – Mas que a sua cara demostrou confusão, mesmo que pouca, isto demostrou.

- De certo. Este período tende a nos deixar tensos, e aflorar outros sentimentos na gente. A correria é doida – sorrir, e faço o mesmo.

- E como é...

Mais um pouco de silêncio.

- Preciso ir agora – aponta o caminho, no qual deve seguir. – Nos vemos depois?

- Claro. Também preciso ir.

Sem esperar, Sandro envolve-me em seus braços, beijando meu rosto logo depois. Eu fico estática, com cara de besta, pela surpresa.

Espero não está muito ferrada. – Maldito desejo tosco.

No salão de ensaio, eu e os demais dançarinos aguardamos à chegada do Cássio. Que por sinal, está atrasado uns quinze minutos, mais ou menos. Enquanto ele não chega, uns conversam, se divertem, e outros estão se alongando. Faço parte do último grupo.

Emma Scott Onde histórias criam vida. Descubra agora