Boa leitura!
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#6 em btsimagines
Gente, o pedido da pessoa que fez é ENORME! Então eu vou deixar apenas a história aqui pra vocês já que é uma shortfic com começo, meio e fim. A pessoa que pediu foi a @lisoliveirasi, espero que esteja do seu agrado!
Imagina Taehyung.
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Taehyung fervia de raiva olhando nos olhos da senhora de cabelos grisalhos do noticiário que simplesmente assumia coisas sobre seu pai, o homem mais corajoso que já havia conhecido, odiava não poder dizer nada porque tinha acabado de completar 21 anos e sua mãe e avó acreditavam que sua mente ainda pertencia à um adolescente de 15 anos que não sabia nada sobre a vida.
- Não conseguem ver que ela está falando do meu pai como se ele fosse um covarde? – levanta com os olhos cheios de lágrimas, mais pelo ódio que sentia do que qualquer outra coisa. – Ele não estava envolvido nisso, lavagem de dinheiro, tráfico, fraude, nada disso! – desliga a televisão.
- Nós sabemos, filho. – Hyorin suspira pesadamente. – Acha que gosto de sentar aqui e ouvir todas essas coisas sobre seu pai? Nós já tentamos subornar os noticiários para as notícias sumirem.
- Deveriam ter vergonha, papai está morto, nem tem como se defender. Se a mídia não aceitou seu dinheiro é porque alguém já deu primeiro. – continua – E não é possível que estejam aqui me encarando sem saber quem está por trás das notícias e principalmente da morte dele.
- A família Lee. – Hyorin comprime os lábios.
- Bingo! – Taehyung senta ao lado da mãe pegando suas mãos. – Precisamos fazer algo para vingar a morte dele, mamãe. As autoridades não dão a mínima, todos fiéis aos Lee, não temos chance, se deixarmos assim nunca vão mover um dedo para nos ajudar.
Hyorin fica em silêncio buscando no fundo de sua mente manipuladora qualquer uma de suas ideias sujas.
- Eu até tenho algo em mente mas... Não Taehyung, não vou te expor.
- Eu faço qualquer coisa. – a encara.
Quando a morte de Kim Daehyun foi confirmada, Kim Taehyung passou cinco dias sem dormir apenas fitando o teto branco e deixando com que as lágrimas o sufocassem, sentia-se sempre engasgado, sozinho e com muito frio, seu quarto quase remetia aos dias mais gelados do ano, como se o inverno inteiro estivesse instalado em seu quarto. Não comeu e apenas bebeu água porque chorar secava sua garganta e machucava para engolir. Seu pai era seu herói, sua maior inspiração e a pessoa que ele mais confiava no mundo, o homem que o ensinou a andar, falar e ensinaria até a voar se fosse possível.
Daehyun era presidente de uma das maiores companhias de sindicato Coréia, considerado um dos homens mais importantes e trabalhava diretamente no gabinete de grandes nomes, cuidando de dinheiro, muito dinheiro. Além de Daehyun, existia Lee Haewon, também presidente de uma companhia de sindicato que estava preso após o histórico de abertura de boates e movimentação de menores em clubes noturnos e centros de prostituição, mas tinha sido solto há alguns meses após ter sido declarado inocente pelas autoridades que averiguaram o lugar e reuniram mais provas, gradativamente e de repente.
