Donna já se masturbou pensando no Harvey Specter.E isso é o tipo de coisa que todo mundo já imagina, e embora ela negue até o dia do juízo final, é verdade.
Ninguém precisa ler os pensamentos dela para saber que ela ama ele. Ama tanto que o colocou em sua frente durante anos e anos, mas as coisas precisavam mudar.
Desde o dia em que ele disse a ela que a amava, ela tem pensado nisso. Mesmo sem perceber criava uma certa expectativa que um dia eles finalmente ficariam juntos. Que um dia ele cairiam em si. Mas parece que não.
Para pior toda a situação ele começou a namorar a terapeuta. Donna nunca se importou com nenhuma conquista de Harvey pois sempre soube que não duraria. Nenhuma delas. Mas com a psicóloga era diferente.
Harvey sempre a procurava quando tinha qualquer problema ou quando queria compartilhar algo feliz, depois da terapeuta ele nunca mais fez isso. E aí ela começou a perceber que estava perdendo seu posto na vida dele.
Tudo bem, ele só a tinha conhecido por causa de crise de pânico que tinha sido causado pela própria Donna, mas a Paula estava conseguindo fazer ele superar e se abrir com ela. Isso a incomodava.
Incomodava não pela ajuda que Paula lhe dava mas sim por ele não recorrer mais a ela para nada.
Agora, a única coisa em que ela podia se apegar era as memórias do passado. Da única noite em que eles ficaram juntos. Apenas uma noite que nunca saiu de sua cabeça.
Podia se apegar ao beijo, seu último beijo que ela sabia que também tinha mexido com ele.
Ela pegou seu vibrador e abriu o roupão. Deitou nua em sua cama e começou a vislumbrar tudo.
A boca dele tomando a sua com tanta urgência. Os beijos pelo pescoço.
Ela ligou o aparelho e colocou em uma frequência baixa. Ela já estava preparada, já estava molhada só de pensar nele, mas sempre gostou de ir aumentando gradativamente.
Ele tirando as roupas dela e depois as próprias. Ele apertando cada célula do corpo dela como se ela fosse a mulher mais gostosa que ele havia conhecido. Ele passado o chantilly nela.
Ela começou a aumentar o velocidade do vibrador em seu clitóris. Seu corpo já estava se contorcendo na cama enquanto seus olhos permaneciam fechado visualizando tudo.
Ele chupando seus peitos com chantilly em cima. Ele descendo a boca até sua vagina e a tomando pra si. Sua língua percorrendo o clitóris inchado dela.
Ela aumentou pra máxima e deixou seus gemidos fluírem.
Ele a fodendo com a língua. Ele a fodendo com os dedos. Ele passando o morango na humidade dela e depois mordendo. Ele colocando ela de quadro e batendo em sua bunda.
Ela se agarrou aos lençóis com a mão livre e gemeu o nome dele.
Ele a fodendo tão forte e fundo. Seu pau enterrando nela e alcançando todos os pontos sensíveis. Ela por cima dele rebolando.
Ela sentiu que estava quase.
Ele em cima dela metendo e metendo e metendo tantas vezes e com força.
Sua liberação veio e com ela um grito o chamando. O vibrado estava quase criando um selo escrito "Harvey" de tantas vezes que ela o chamava durante a masturbação.
Ver Harvey dentro da empresa era algo que estava se tornando difícil por não estarem se falando, mas ela precisava deixar ele. Largar de mão. Precisava seguir sua vida e apenas deixar que ele siga a dele. Já passou tempo demais esperando e estava cansada.
Naquele mesmo dia eles tiveram uma reunião e tudo que Donna falava Harvey assinava embaixo. Talvez ele já não estivesse tão bravo com ela.
Assim que acabou ela foi direito para sua mesa querendo acabar com a maior parte do trabalho. Entretanto viu Harvey batendo na porta.
"Ocupada?" Ele fechou a porta de vidro atrás de si e manteve uma certa distância.
"Um pouco, mas pode falar" ela fez um movimento com a mão indicado a cadeira para ele se sentar.
"Bom, queria pedir desculpa pela minha reação e por esses dias que eu te tratei mal. Eu não quero perder sua amizade, Donna"
Ok, ela não esperava por isso. Ficou encarando ele por alguns segundos, que pareceram horas, antes de responder.
"Me desculpa por ter... você sabe" ela gesticulo, no fundo não se sentia culpada mas sabia que para ele era tudo muito difícil, sabia como ele se sentia em relação a traição e fazer ele se sentir um, isso sim, ela se arrependia. " não quero causar problemas no seu relacionamento e nem perder a sua amizade"
Ele sorriu tão largo que seu coração se derreteu. Sua cabeça dizia ' para de ser boba, ele está com outra' e seu coração 'olha o jeito que ele sorri pra você, não é lindo?'
"é só difícil..." ela completou. Não sabia o porque estava dizendo isso mas parecia sair tão natural.
"Eu sei, quando você ficou com o Stephen também me incomodou" ela prendeu a respiração, quando ela contou a ele sobre o relacionamento ele parecia tão natural, tão indiferente.
"Mas isso não quer dizer..." como ela queria que ele respondesse ' sim Donna isso quer dizer que eu te amo' mas ela sabia que não seria fácil assim, nunca foi.
"Não..." ele riu sem graça
Ela sorriu de volta e ele se levantou.
"Estamos bem?"
"Sim!" Ela se levantou "É ok ainda nos abraçarmos?"
"Sempre" eles se encontraram o meio do caminho e seus braços envolveram as costas dele enquanto ele envolvia sua cintura.
O cheiro dele embriagou seu nariz, o aperto de seus braços eram firmes na cintura dela. Ficaram presos ao abraço mais tempo do que deveriam e quando se separaram os dois tinham um olhar tímido no rosto. Ele apenas sorriu pra ela e saiu.
nota: ainda tem muita coisa pela frente!
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Sex Tape
FanfictionDonna e Harvey, além de usarem morangos e chantilly, gravaram uma sex tape na primeira vez deles. Paula, a ex terapeuta e namorada de Harvey, acha e começa a usar isso pra ameaçar a Donna. O que será que Harvey vai fazer a respeito?