fucking the boss to get a job

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"Donna, no sábado eu vou ter uma reunião com uma moça do conselho dos psicólogos e eu não vou conseguir ir pra Seattle" Harvey contou pelo telefone e escutou ela suspirar

"Tudo bem amor, como você está se sentindo?"

"Puto" ele apoiou a cabeça na mão e respirou fundo "ela negou tudo, negou qualquer tipo de envolvimento comigo"

"É óbvio que ela faria isso, não sei como você esperava outra coisa. Eles te ligaram quando?" Ele sabia que ela estava rolando os olhos do outro lado da linha.

"Hoje e me disseram que precisam que eu fosse lá, eles não descartaram a minha denúncia, mas disseram que precisam falar comigo"

"Então vai e mostrar as provas, mostra as fotos de vocês quando estavam juntos, mostra os recibos de pagamento da consulta, as mensagens que ela me mandou."

"Você não se importaria deu mostrar até as mensagens?"

"Claro que não Harvey"

"Tudo bem." Ele encostou as costas na cadeira e ficou um tempo em silêncio. Não ver ela nesse final de semana, ainda mais depois do turbilhão de coisas que tinha acontecido na empresa e aconteceria no sábado estava o deixando pra baixo.

O seu nível de cansaço estava alto e a única coisa que ele queria era poder ver ela.
Parecia que toda carga negativa que estava em seu corpo, todo cansaço iam embora quando ela estava por perto.

Donna sempre foi seu lugar seguro, sua válvula de escape.

"Estou com saudade. Eu só queria ver você, mas não posso remarcar isso, quanto mais rápido eu resolver mais rápido eu me mudo."

"Eu sei, eu também estou com saudade"

Ficaram mais um tempo conversando pelo telefone e só de escutar a voz dela ele se sentia mais relaxado.

O dia, não muito diferente dos outros, foi corrido e não conseguiu ir pra casa antes das 22:00.


Na sexta feira, Harvey estava sentado em sua cadeira com as mãos na cabeça lendo um documento importante, não se deu conta de que já era quase 21:00 até Louis entrar na sala dizendo que ele merecia um descanso.

Então ele chamou o Ray e foi para casa, assim que saiu do carro começou a caminhar até a porta de seu prédio,mas parou quando escutou uma voz bem conhecida por ele.

"Ei bonitão" Donna falou caminhando até ele.

Ele se virou na mesma hora e abriu um sorriso. Não podia estar mais agradecido por ela estar ali, ele soltou um suspiro de alívio assim que seus braços alçaram a cintura dela e seu rosto se enterrou em seu pescoço.

Ela soltou a mão da mala e passou os braços pelo ombro dele deixando seu rosto enterrado no pescoço e suas mãos vagando pela nuca dele em um carinho que ele amava.

Suas mãos subiram pelo corpo dela até chegarem no rosto, ele segurou e começou a distribuir beijos pelo região.

"Que saudade" ela sorriu e afagava o peito dele. "Se eu soubesse que você viria teria saído mais cedo pra te buscar no aeroporto"

"Eu queria fazer surpresa" ela deu um selinho demorado nele

"E conseguiu, vamos subir" ele pegou a mala dela e foram direto para o elevador.

"Você parece cansado" ela comentou assim que seguiram até o quarto para deixarem a mala dela. Ele sentou na ponta da cama e passou as mãos pelo rosto tentando eliminar o aspecto de exaustão.

"Eu estou, tem sido muito corrido, estou andando com as coisas o mais rápido que posso pra me mudar" ela se enfiou no meio das pernas dele o segurou seu rosto. Harvey abraçou ela deixando suas mãos apoiada na altura da bunda.

"Querido, você precisa pegar mais leve no escritório. Não tem problema que demore mais do que o previsto pra você se mudar" ela acariciava a bochecha dele e por alguns segundos ele fechou os olhos aproveitando o carinho.

"Eu sei, mas só quero ir o mais rápido, e não falta tantos clientes assim, Louis está me ajudando com alguns processos." Ele apoiou o queixo na barriga dela

"Você também parece um pouco cansada, ainda está com o seu vestido social." Ele havia reparado que parecia que ela só tinha arrumado a mala e pego o vôo. Seu vestido vermelho social, que ela costumava a usar só no escritório, ainda moldando seu corpo.

"Eu vim direto do trabalho. Que tal eu preparar um banho pra nós e depois descansarmos?" Ele assentiu

"O que você quer comer?" Ela sorriu pra ele como se ele já soubesse, e de fato ele sabia "tudo bem tailandês de merda"

Depois de jantarem eles foram pra banheira que ela havia preparado. Harvey estava sentado na frente dela, com as costas apoiada no peito e suas mãos deslizavam pelas pernas dela. Donna por vezes massageava as costas dele e depositava beijos no pescoço.

"Isso é tudo o que eu queria." Ele falou com os olhos fechados sentindo ela passar o nariz pelo pescoço dele

"Um banho na banheira?" Ela respondeu e apoiou as mãos no peito dele

"Você" harvey virou o rosto pra ela e abriu os olhos "obrigado por ter vindo"

"Sempre" Donna depositou um beijo calmo nos lábios dele. Harvey apenas deixou sua língua passar pela boca dela e seus lábios chuparem os dela. "Hmmm" ela murmurou.

Harvey virou o corpo pra ela e a puxou para seu colo. Em pouco tempo eles estavam fazendo amor na banheiro e uma bagunça no chão com a água que caia pra fora.

No dia seguinte Harvey teve que ir ao conselho regional dos psicólogos já que Paula tinha negado todo o ocorrido quando soube da denuncia e ameaçado processar o conselho se eles retirassem a licença dela.

Para conseguir algo efetivo ele juntou fotos de seu relacionamento e comprovantes de pagamento das consultas para mostrar ao conselho, como Donna tinha dito.

A conversa foi tranquila, não duvidaram da legitimidade da palavra dele em nenhum momento, com o consentimento da Donna ele contou sobre a ameaça e mostrou as mensagens dela para que eles entendessem a gravidade do problema e como Paula poderia ser perigosa.

Criaram uma pasta com todas as provas e Harvey informou que assim que chegassem diretamente na Paula não precisariam esconder que ele foi pessoalmente a fazer a denuncia.

Depois de ter saido do local, foi como se um peso saisse de seus ombros, Donna estava esperando ele fora da sala. Ele contou a ela como que foi e logo depois foram almoçar.




Paula foi notificada sobre as provas que eles obtiveram sobre todo o seu envolvimento com Harvey e a ameaça que fez a Donna. Tiraram sua licença imediatamente e ela não podia mais atuar como terapeuta.

Seu odio crescer consideravelmente, e sua raiva por Donna triplicou, tinha certeza que ela havia feito Harvey fazer a denuncia e mostrar as provas, ou seja, além de roubar seu namorado ela havia acabado com a sua carreira.

Paula se sentiu burra por ter deixado de postar o video quando tinha chance, mas não cometeria esse erro novamente. Quando fez as copias da sex tape o profissional de TI que a ajudou informou que se alguem encontrasse conseguiria identificar até quantas copias ela tinhe feito e para quais lugares ela tinha mandado.

Então para se proteger e ter alguma garantia, ela deixando o video rolar pela sua enorme tv e gravou com a sua camera.

Foram as uma hora e meia mais nojentas de sua vida, teve que segurar o choro varias vezes para não aparecer no video.

Depois de passar um dia todo chorando ela decidiu que não seria mais boba, sabia que sua carreira não voltaria e garantiria que a de donna fosse destruída da mesma maneira que a sua foi.

Paula pegou sua bolsa e foi até uma biblioteca só para poder usar o computador. Procurou todos ao redor de Donna e Harvey, tanto da firma de NY quanto da firma de Seattle.
Criou um e-mail anônimo, selecionou as pessoas que ela queria e apertou enviar.

"Donna Paulsen seduzindo e transando com o chefe, Harvey Specter, para conseguir um emprego"

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