2

182 7 1
                                    

Weyna.
- Bora saí!

Ele sai correndo e eu pego o pozinho e o jogo no vaso sanitário e dou descarga,saio e desligo a luz e vou fechar a biblioteca,me troco rápido colocando um legue preta com uma camiseta feminina de manga longa até o pulso preta,luvas pretas,minhas botas,meus equipamentos,cinto de ultilidades e duas pochetes de carregar armas empidurados em cada uma de minha coxas.

Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo e coloco uma máscara que eu sempre uso,então cubro meu cabelo com o capuz da minha camiseta e penduro um pequeno microfone dentro da minha máscara,que quando eu falo sai uma voz meia robótica,não dá pra definir se é homem ou mulher, vou para o teto da biblioteca e espero mais alguns minutos até ouvir um voz conhecida atrás de mim.

- Aonde nós vamos hoje?

Weyna.
- Visitar um velho presidiário.

Falo de costa e em seguida eu pulo para outro prédio e ele(a)me segue logo atrás,começamos a correr pelos telhados dos prédios e casas,até chegarmos no telhado da Delegacia da Polícia,onde nossa entrada era os tubos de ventilações,andamos alguns metros nos tubos até eu descer e seguir um corredor de câmeras de segurança,mas nenhuma delas me pegaram.

Pego uma colher de chá,vou no bebedouro do corredor e pego um copo descartável e encho de água,depois eu vou na caixa da energia a abro e coloco a colher em uma elevação com a cabeça virada em direção do fundo do copo no qual eu fiz um pequeno furo, fecho a tampa da caixa de energia e entro novamente nos tubos e me arrasto em direção aos ventiladores,
espero alguns segundos e os ventiladores param de girar.

Eu passo no meio das hélices e minha parceira vem logo trás de mim,logo chegamos em uma entrada embaixo de nós que nos levaria a cela do nosso presidiários, tiramos a grade e descemos cautelosamente,olhamos pra ele que estava dormindo tranquilamente com a roupa laranja e parece que estava sonhando.

- Por quê estamos aqui?

Weyna.
- Lembra que 3 meses atrás estávamos tendo alguns problemas por causa de alguém está nos atrapalhando?

- Sim,os caras que estão chegando primeiro do que a gente e facilitando nosso trabalho...

Weyna.
- Ele deve saber quem são....

Eu pego uma das armas e me aproximo encostando o cano da arma na testa dele e ele desperta na hora, faço um sinal para ele fazer silêncio e o mando sentar na cama,ele fica com as mãos estendidas no ar,eu guardo a arma de volta no seu lugar e falo.

Weyna.
- Erick Shacks...esperava mesmo encontrar o senhor aqui,como tá indo sua vida de prisioneiro?

Parece que minha voz robótica o assusta e ele fala trêmulo.

Erick Shacks.
- Q-quem são vocês?!

Parceira.
- Sempre as mesmas perguntas,quem é você...O que você quer...gosto de quando vocês nos teme....

Weyna.
- Quem faz as perguntas somos nós...E meio que uns amiguinhos seus estão nos dando muito trabalho....

Erick Shacks.
- Quem?...As tartarugas?...ou o clã do pé?....

Weyna.
- Os dois,me fale tudo que você sabe sobre esses dois grupos...ou nós vamos brincar um pouco com você....

Erick Shacks.
- Tudo bem,eu falo....

Ele começa a falar e ficamos bem atentas aos seus detalhes,ele fala sobre a história do clã do pé e das tartarugas,dês do incêndio que matou um cientista e criou os mutantes até a história do plano da torre,e ele veio parar aqui.

Erick Shacks.
- E isso é tudo que eu sei...

Weyna.
- Então,você não sabe o que aconteceu com o Destruidor por quê ele desapareceu....E os planos do clã do pé?

Erick Shacks.
- E-eu não sei de nada.....

Eu aponto uma arma em direção da sua cabeça e ele começa a tremer.

Erick Shacks.
- O Destruidor foi quem me criou,eu não sei o que ele tramava,mas o que eu sei que tinha muitas pessoas na lista negra dele....

Weyna.
- Por acaso essas pessoas tentaram sair do clã do pé para merececem a morte?

Erick Shacks.
- Sim,eu era um de seus alunos,mas entre nós havia dois dos melhores alunos,Jon Rowens e Takeshi,parece que um deles tentaram sair...Eu não sei de mais nada.

Mesmo de máscaras eu fico tensa, lágrimas desses no meu rosto,tento não mostrar minhas emoções,eu guardo a arma e penso que não vamos conseguir mais respostas aqui,meu padeira vem atrás de mim e coloca a mão no meu ombro,eu sei que ele(a) está querendo saber se eu estou bem.

Weyna.
- Você não vai dizer nada pra ninguém,se disser nós vamos atrás de você onde você estiver!

Falo me virando pra ele e o alarme soa alto eu e minha parceira saímos pelos os tubos de ventilações e fugirmos daquele local sem ninguém nos ver, corro pelos prédios e telhados sem olhar pra trás,apenas lembrando do meu passado doloroso,paro por um tempo e ainda processando toda essa informação na minha cabeça.

Parceira.
- Está tudo bem com você?

Weyna.
- Vamos pro K.G,lá eu explicarei tudo.

Minha voz sai a um fio,eu contínuo correndo,quando chego a um prédio e desço as escadas com alguns parkuns (movimentos radicais) aterrisso no chão chegando em um beco,corro até o fim do beco escuro e depois dou um motal de frente entrando em um pequena buraco de metal no chão,mas que desce em um tipo de escorregador que dá direto a nosso esconderijo secreto.

Desçemos por esse escorregador e paramos no outro lado,caminhamos entre os homens desse lugar e fui em direção ao Jim,ele e alguns caras são da parte técnica que monitora as câmeras,rakeia qualquer eletrônico,até pode descobrir as localizações das pessoas e muito mais.

Weyna.
- Jim,consiga imagens pra mim das últimas atividades do clã do pé nos últimos dois anos.

Jim.
- Sim senhora.

Heróis Avenge's Tmnt Filme 2016.Onde histórias criam vida. Descubra agora