Capítulo 47

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Casa Levy:

Sala:


Daniela – Cadê o nosso filho?  já chegou?     [Desço as escadas]

Jorge – Ainda não, eu acabei de ligar pra ele duas vezes mas o celular só chamou.

Daniela – Será que ele está na casa da Maite?

Jorge – Eu acho que sim, já são três noites que ele dorme na casa dela.

Daniela – Verdade, daqui à pouco ele leva a mala com as coisas dele pra lá.    [Ele ri]

Jorge – Eu não duvido nada hein?  Do jeito que aquele menino está apaixonado.

Daniela – Será que ele já disse pra ela o que sente?  Por isso está demorando tanto?

Jorge – Eu acho que não, essa não é a primeira noite que ele não dorme em casa querida.

Daniela – É tem razão, mas é que hoje ele está demorando muito pra chegar.

Jorge – Talvez ele esteja na casa dela tomando café.    [Ela suspira]

Daniela – É pode ser mesmo.


Asilo:


Xx – Bom dia senhora Vitória.

Vitória – Bom dia, eu vim visitar o meu pai.

Xx – Ele está no pátio, me acompanhe por favor.       [Saímos juntas]      Aqui está ele.      [Nos aproximamos]

Vitória – Obrigada.     [Ela sorri]

Xx – Precisando é só me chamar.     [Saio]

Antônio – O que vc está fazendo aqui?

Vitória – Vim te visitar velho reclamão.

Antônio – Deveria não ter vindo, não sei pq está aqui sendo que desde que me colocou neste maldito asilo nunca veio me ver.

Vitória – Claro que não, não tenho nenhum interesse em ficar vindo ver um velho mal agradecido.

Antônio – Mal agradecido?  O que eu tenho que te agradecer?  Não foi vc quem me colocou neste lugar e mentiu pra família dizendo que eu estou morto?

Vitória – Era necessário pq senão a Maria iria querer te tirar daqui, e eu já não suportava mais te sustentar.

Antônio – Eu já sei de tudo isso, não sabe como me dói saber que minha própria filha foi capaz de fazer uma coisa dessa.

Vitória – Para mim foi fácil, pq nunca gostei de vc mesmo.  

Antônio - Se vc não gosta de mim pq está aqui então?  O que veio fazer?     [Ela sorri]


Mansão Perroni:

Sala de Jantar:


May – Bom dia família.      [Eles me olham]      Feliz dia dos pais papai.      [Beijo o rosto dele e me sento]

Paulo – Bom dia meu amor, obrigada.     [Ela sorri]

May – Nossa que café maravilhoso que essa minha tia linda preparou.

Maria – Obrigada princesa, espero que goste.

Paulo – Minha filha eu posso saber a onde foi que vc passou a noite?     [Ela me olha]

Paulo – Minha filha eu posso saber a onde foi que vc passou a noite?      [Ela me olha]

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May – É.... é... é eu.... eu dormi em um hotel.    [Falo receosa]

Maria – Bem que eu havia imaginado isso.     [Ela sorri sapeca]

Paulo – E eu posso saber o motivo de vc ter ido dormir em um hotel? 

May – Eu exagerei um pouco na bebida, então não era conveniente vir dirigindo.

Paulo – Bom sendo assim então está explicado, vc agiu corretamente.   [Ela sorri sem graça]

Maria – E o William meu amor?  a Ana nos disse que vcs saíram juntos.   [Ela me olha]

May – É... é... é ele .... ele dormiu lá tb.     [Sorrio]

Paulo – No mesmo quarto que você?     [Ela fica vermelha]

May – Não seria a primeira vez.    [Ele me olha sério]

Paulo – Filha não é legal que vcs fiquem dormindo juntos assim em hotéis por aí, podem começar a falar mal de você. 

May – Eu não estou nem um pouco me importando com esse povo papai, o que importa mesmo é o que existe entre mim e o William.      [Me levanto e beijo o rosto dele]      Depois nos vemos papai, e pode ficar sossegado que eu tenho um presentinho pro senhor.       [Saio]

Talvez AmanhãOnde histórias criam vida. Descubra agora