Mansão Perroni:
Sala:
Maria - Da onde vc tirou isso? [Me levanto]
Rita - Eu só estou te fazendo uma pergunta, está apaixonada pelo meu irmão?
Maria - Não, só tenho um grande carinho e afeto por ele.
Rita - Não é o que parece.
Maria - Você está com umas ideias malucas na cabeça hein? [Saio]
Rita - Ela não quis admitir que gosta dele, a mim ela não engana. [Sorrio]
Salão de Festas:
Will - Meu amor aqui está o seu bebezinho ansioso pra ficar no...... [Me surpreendo]
Vitória - Ah então este é o meu neto. [Nos levantamos]
May - Pq se faz que não o conhece sendo que sabe muito bem que este é o meu filho? [O pego no colo]
Vitória - Do que vc está falando filha? [Tento acariciar o menino]
May - Não encoste nele. [Me afasto dela]
Vitória - Ele é o meu neto e você não pode querer me afastar dele. [Ela fica me olhando]
May - Não seja falsa mãe, a senhora não gosta do Guilherme pare de ficar fingindo.
Will - Amor calma, está muito tensa. [Massageio os ombros dela]
Vitória - Você nunca me tratou assim, tudo isso é por culpa deste bastardo. [Ele me olha]
Will - Senhora será que dá pra deixar de ficar me ofendendo?
Vitória - Seu miserável, se aproximou da minha filha desde criança somente para nos atormentar, para acabar com a nossa paz.
May - Não diga besteiras pq se nós dois nos aproximamos um do outro era pq já existia algo que nos conectava desde crianças, e esse algo chama-se amor.
Vitória - Um amor que não deveria existir.
Will - E pq não? só pq o seu não foi correspondido pelo meu pai? [Ela me olha surpresa]
Vitória - Do que vc está falando seu infeliz?
May - Nós sabemos muito bem mãe de toda a sua história de amor pelo senhor Jorge, nunca foi correspondida por ele e por isso todo esse ódio absurdo. [Ela fica furiosa]
Vitória - Miseráveis não acredito que tenham lhes contado isto, quem foi que disse? quero saber.
Will - Isso não te interessa senhora, vamos sair daqui amor pq não vale a pena discutirmos com ela.
May - É tem razão. [Caminhamos juntos]
Vitória - Infeliz, vc não vai ficar com a Maite. [Pego o revólver]
Ucker - Cuidado William. [Grito com ele]
May - Amor. [Empurro ele e acabo sendo alvejada]
Chris - Senhora está louca? [Derrubo a arma e a seguro]
Vitória - Me solte seu atrevido. [Tento me soltar]
Dulce - Como ela está? [Me aproximo]
Will - Foi só de raspão, mas temos que acorda-la. [Pego ela no colo]
Paulo - Que barulho de tiro foi esse aqui? Vitória? [Ela me olha] O que essa mulher está fazendo aqui?
Will - Ela tentou atirar em mim mas a May entrou em minha frente. [Ele se aproxima]
Paulo - Minha filha, como ela está? [Seguro a mão dela]
Will - Foi de raspão o tiro, graças à Deus.
Paulo - Você é uma assassina Vitória, chamem a polícia agora mesmo. [Me altero]
Vitória - Você não pode fazer isso, afinal de contas ela nem morreu.
Paulo - Mas poderia ter acontecido algo mais grave, foi uma tentativa.
Ucker - A polícia já está chegando, eu acabei de chamar.
Paulo - Obrigado jovem. [Ele sorri]
May - O que foi que aconteceu? [Acordo desnorteada]
Will - Não foi nada meu amor, se acalme. [Abraço ela]
May - Minha mãe atirou. [Me lembro de tudo e me levanto] Tirem ela daqui. [A encaro]
Vitória - Daqui eu não saio, vc não tem nenhum direito de me mandar sair.
May - Tenho sim. [Me altero] Meu filho está aqui e não quero que desfrute do mesmo ar que a senhora, saia. [Ela me olha com ódio]
Vitória - Isso não vai ficar assim. [Me puxam]
May - Ela é um monstro. [Me escoro na parede]
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Talvez Amanhã
RomanceMaite Perroni e William Levy compartilham uma linda amizade desde a infância. Um dia, eles são flagrados em uma cena inusitada e nada normal entre duas crianças. A mãe de Maite, indignada com a situação, a manda embora para a casa do pai, em outro p...