Capítulo 6

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A Noite:


Oficina Mecânica:


Will - Pai eu já vou embora pra casa.    [Visto minha jaqueta]

Jorge - Está bem filho, obrigado por ter me ajudado hoje novamente.      [Ele sorri]

Will - Não precisa agradecer, amanhã estou aí de novo.      [Ele ri]      Nos vemos em casa.

Jorge - Sim filho, até daqui à pouco.    [Ele sai]


Na Rua:


Angel - Aí está vc meu lindo.     [O vejo saindo]

Angel - Olá, como vc está William?      [Ele me olha]

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Angel - Olá, como vc está William?      [Ele me olha]

Will - Você de novo?  Olha já te disse uma... [Ela me interrompe]

Angel - Não se preocupe William, já entendi que você não quer ser meu namorado mas eu quero que vc saiba que quero ser sua amiga.     [Ele sorri]

Will - De verdade?  sem aquele papo de namoro?

Angel - Aham.    [Ele fica me olhando]

Will - Se é assim tudo bem então.    [Damos um aperto de mãos]


Casa Perroni:

Sala:


Maria - Eu sinto tanta saudade da nossa menina.

Vitória - Tb sinto, mas o que posso fazer?

Maria - Mandar que ela retorne, pq aqui é a casa dela.

Vitória - Eu não vou permitir que ela se aproxime do William.

Maria - Você sempre pensa somente em si mesma, pq não pensa um pouco nos sentimentos das pessoas?

Vitória - Pq nunca ninguém pensou no que eu sinto e quer saber de uma coisa?  já chega dessa conversa.     [Subo as escadas]


Paris, França:


Mansão Perroni:

Sala:


Ana - Vou sentir tanta saudade de vc amiga.     [Abraço ela]

May - Eu tb vou de você, pq não vem comigo para o México?

Ana - Pq tenho tantas coisas para fazer aqui em Paris na minha loja.

May - É verdade, mas aparece lá na época das férias.    [Ela sorri]

Ana - É tem razão, vou amar poder conhecer sua cidade e seus amigos.

May - Sim meus amigos.      [Sorrio]      Estou ansiosa pra chegar lá.      [Ela me olha desconfiada]

Ana - Principalmente pra ver o seu amigo William não é mesmo?     [Ela me olha]

May - Tb, vc sabe melhor do que ninguém que ele foi como um irmão pra mim de tão próximos que éramos.

Ana - Sim um irmão que te beijou na boca.    [Ela arregala os olhos]

May - Foi apenas um selinho e que aconteceu na nossa inocência não foi por maldade, tínhamos apenas oito anos de idade como iríamos fazer aquilo com segundas intenções?    [Ela ri]

Ana - Eu não sei, se fizeram foi por algum motivo mocinha.     

May - Você está querendo inventar história pq não foi por isso que está pensando aí não.     [Ela sorri maliciosa]

Ana - Eu gostaria tanto de ver a cara da sua mãe quando ver vc chegando.    [Ela me olha] 

May - Com certeza não serão as melhores, ela vai enlouquecer quando souber que voltei definitivamente e que não penso em regressar aqui pra França

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May - Com certeza não serão as melhores, ela vai enlouquecer quando souber que voltei definitivamente e que não penso em regressar aqui pra França.

Ana - Eu imagino e uma outra pessoa que vai enlouquecer tb é o Camilo quando souber que vc foi embora.     [Ela revira os olhos]

May - Ele precisa entender que não sinto nada por ele, não pode me obrigar a ama-lo.

Ana - É mas ele é muito insistente e é capaz de aparecer lá na sua cidade.

May - Deus me livre.    [Ela ri]

Talvez AmanhãOnde histórias criam vida. Descubra agora