Capítulo 96

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Nova York:


Apartamento do William:

Quarto:


Angel - Você não vai trabalhar hoje?

Will - Não, quero passar o dia todo com você.

Angel - É mesmo? e como?   [Entrelaço meus braços no pescoço dele]

Will - Não sei a onde vc quiser ir.    [Ela sorri]

Angel - Pode ser no shopping então?

Will - Sim pode, hoje o dia é todo pra você.    [Ela me dá um selinho]

Angel - Eu vou me arrumar, não demoro.   [Saio]

Will - Eu preciso aprender a amar ela e esquecer de uma vez por todas a Maite.     [Me sento]

Cidade do México:

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Cidade do México:


Casa Perroni:

Sala:


Vitória - Pq até hoje vc não conquistou ainda a Maite?

Camilo - Pq eu quase não a vejo, ela se trancou em casa após ficar afastada do trabalho por causa da gravidez.

Vitória - Esse filho dela, gostaria tanto que não o tivesse.

Camilo - Semana que vem é capaz do seu netinho nascer Vitória.      [Ela me olha furiosa]

Vitória - Nunca mais diga isso, não sabe como eu me sinto em saber que meu sangue estará unido com o do William nessa criança.

Camilo - Já que vc não quer esse neto, pq vc não o sequestra e dá um fim nele quando nascer?     [Ela me olha]

Vitória - Como eu poderia fazer isso?       [Ele sorri]

Camilo - Deixa comigo, eu resolvo tudo.


Mansão Perroni:

Quarto do Antônio:


May - Bom dia vovô, como o senhor amanheceu?     [Ele me olha]

Antônio - Como todos os dias Maite.    [Ela sorri]

May - O senhor como sempre sendo arrogante comigo não é mesmo?  acho que agora entendo pq minha mãe é do jeito que é.

Antônio - Não me compare com a sua mãe, eu não sou como ela.

May - Pode não ser ruim igual à ela, mas o senhor é muitíssimo teimoso.      [Ele vira o rosto]      Vô eu sou diferente da senhora Vitória, ainda não percebeu isso?      [Ele me olha]

Antônio - Como posso saber se vc não está querendo alguma coisa de mim?

May - Como o que por exemplo?  posso ter tudo o que eu quero com o meu próprio dinheiro.

Antônio - Sua mãe tb dizia o mesmo e veja o que ela me fez, pegou todos os meus bens pra ela.

May - Tudo bem eu não vou discutir com o senhor sobre esse assunto, já lhe disse muitas vezes que não tenho nada em comum com minha mãe, mas o senhor não quer acreditar em mim então não vou o forçar à isso.      [Vejo um papel em cima da cômoda]      O que é isso?      [Pego o papel]

Antônio - Isso é a escritura de uma casa que tenho em Acapulco, a sua mãe não sabe da existência dela por isso ainda me pertence

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Antônio - Isso é a escritura de uma casa que tenho em Acapulco, a sua mãe não sabe da existência dela por isso ainda me pertence.      [Ela me olha]      Fique com ela.

May - Pq o senhor está dando pra mim?

Antônio - Pq desde quando nasceu eu nunca pude dar nada pra vc pq a Vitória não permitia que eu me aproximasse. 

May - Eu não posso ficar com algo assim avô, agradeço muito mas não posso aceitar.

Antônio - Por favor não discuta comigo sobre isso menina, pegue é sua.      [Ela sorri]

May - Obrigado, apesar do senhor ser um turrão eu te amo muito.    [Ele sorri e o abraço]

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