meu amado

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Mathew

Nem presisa dizer que eu estava bem ferrado, eu tinha aquela cidade em minhas mãos, presisei fazer muitas coisas que não queria para encontrar minha mãe, uma delas foi comtrolar literalmente a cidade inteira, eu controlo essa cidade, pelomenos todos os sobrenaturais, dela, eu presisava tirar a cidade dos comandos de meu pai, não foi a toa que ele mandou minha mãe pra cá, maldito, está bem escondido, ainda estou a procura desse lixo. Encontrei minha mãe tendo uma overdose, ela começou a usar drogas depois que viu que sua vida iria se resumir em ser uma prostituta, bem não foi isso que aconteceu, minha mãe apenas virou uma dançarina de boate, ela nunca permitiu que a tocassem, caiu nas drogas pelo desgosto, tristeza, aliás ninguém a deixava ir embora, me lembro bem quando a encontrei, não queriam me deixar entrar, fiz questão de matar um por um, daqueles desgraçados, quando cheguei naquele quarto e a vi, muito mal, fui atrás de alguém que a ajudasse e no final tudo ficou bem, quando a mesma descubriu que eu era seu filho, ficou em uma grande alegria. Minha mãe me ajudou a tentar me controlar, pelomenos a tentar, ela me ajudava dando algumas substâncias para me deixar menos estressado, mas meu lobo presisava de mais e mais, eu tinha sonhos contínuos com ela, sonhos em que pareciam que literalmente eu a via, se eu não estivesse longe imaginaria que realmente eu podia vê-la por sonhos, a cada dia meu estresse era maior.

Estavamos eu e minha mãe em um bar, ela é uma mulher diferenciada, gostava de curtir, e ir em lugares cheios, como eu, quando era mais novo, só que agora prefiro a solidão ficar mais sozinho, somente fico ao meio das pessoas para me destrair, a mesma sorria, enquanto conversava com alguns homens no balcão, a mesma era bem respeitada por ser a mãe do híbrido, eu já era conhecido assim por todos os lugares, digamos que eu tive alguns surtos de raiva em alguns lugares. Até que um homem entra pela porta, vampiro, identifiquei pelos olhos vermelhos, e diz:

Vampiro--- me dá uma cerveja.- ele diz ríspido, grosso, alguns homens que eu conhecia iam se levantar mais eu fiz mensao para que sentassem, eu tava afim de me dessestressar mesmo.

Garçom-- sim senhor.- o garçom vai pergar a cerveja.

Vampiro--- quanto você cobra para tranza comigo heim gostosa.- ele bate na bunda da minha mãe, e a mesma me olha assustada, sabendo que eu iria estourar com aquilo.

Me levanto e jogo o desgraçado no chão, um maldito desse não merece sequer consideração, ousar bater na bunda de uma mulher sem a consepcao, e ainda perguntar quanto ela cobra desgraçado.

Começo a soca-lo e todos começar a gritar, inclusive minha mãe para que eu parasse, todos estavam eufóricos, e em um momento, meu coração pareceu acelerar, aquilo não era pela briga, era diferente, mas continuo batendo no miserável, meu coração continuou a acelerar, e de repente paro de bater no desgraçado ao ver ela, Angel...

A vi por pouco tempo, mas mesmo a mesma tendo me deixado destruido, foi a melhor sensação do mundo, ela parece estar bem, bem melhor do que deveria, acho que não deve ter sentindo minha falta, mas algo em mim sentiu que ela me ama, ela é minha amada não pode evitar a nossa conexão, me levanto ao ver minha mãe entrando no bar.

Violet--- tá tudo bem filho?

Mathew---- quase me descontrolei, mas consigui não fazer nada.- digo me apoiando no balcão.

Violet--- meu deus o que aconteceu com seus olhos?

Mathew---- ela taco spray de pimenta nos meus olhos.- disse tentando parecer indiferente.

Violet--- o que?.-ela começou a rir, eu sabia que ela iria deboxar.

Mathew---- que foi?

Violet--- ela taco spray de pimenta nos seus olhos, e você não se estressou com isso filho, parece uma piada, ou você fica bobo perto dela?- ela sorri.

meu vizinho(Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora